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Categoria: Roteiro
Pontos Turísticos – Curitiba
Quem me conhece sabe que sou adepta ao turismo independente, sem essa de ver a cidade por dentro de um ônibus de excursão. Porém, em Curitiba, pegamos aqueles Ônibus de Turismo, de dois andares, e foi a escolha mais acertada da vida! A cidade é bem grande e os pontos turísticos não estão todos juntinhos. Além disso, você recebe informações sobre os lugares pelos quais ele passa (português, inglês e espanhol).
O ônibus percorre 46 Km e a cartela com cinco passes (direito a um embarque e quatro reembarques no mesmo dia) custa R$ 35 – você desce nos pontos que mais te interessa, visita tudo à pé e depois reembarca, gastando um passe. O serviço funciona de terça-feira a domingo, das 9h até 17h30 (veja os horários e pontos de embarque).
Nosso ponto de partida e chegada foi a Praça Tiradentes, onde é possível comprar os tickets (Primeiro horário às 9h e último às 17h30).
Com o ônibus, visitamos os seguintes lugares:
:: JARDIM BOTÂNICO (Rua Ostoja Roguski – Jardim Botânico)
Esse talvez seja o ponto turístico mais famoso de Curitiba. A linda estrutura metálica abriga diversas espécies botânicas, além de um jardim francês e uma estufa com exemplares da Mata Atlântica. No Jardim das Sensações (aberto de terça a domingo, das 9h às 17h), você pode se jogar no mundo das plantas de olhos vendados, estimulando o olfato e sentindo texturas bem diferentes.
Além da construção em si, o Jardim Botânico de Curitiba possui um jardim externo lindo, muitos bancos e cantinhos deliciosos para aproveitar a vista e o fresquinho das árvores. Tudo lindo e delicioso, sério!
Funcionamento:
Segunda a domingo.
Verão: das 6h às 20h.
Inverno: 6h às 19h30
:: ÓPERA DE ARAME / PEDREIRA PAULO LEMINSKI (Rua João Gava, s/n°. – Abranches)
O que antes era uma pedreira se transformou em um lindo e inusitado teatro, localizado no meio de lagos e cascatas, totalmente na natureza.
Com uma estrutura tubular de aço e teto transparente, a Ópera de Arame é conhecida por possuir uma das arquiteturas mais inovadoras do mundo. Pena que só dá para visitar tudo, tudinho, em dias de espetáculos – o espaço recebe apresentações para mais de 1.500 espectadores.
Funcionamento:
Segunda a domingo, das 8h às 19h.
:: TEATRO DO PAIOL (Praca Guido Viaro, s/nº – Prado Velho)
Marco da transformação cultural de Curitiba, o Teatro surgiu a partir da reforma de um antigo paiol de pólvora construído em 1906.
O local foi batizado por ninguém mais ninguém menos que Vinícius de Morais. Tá bom ou quer mais?
Funcionamento:
Terça a sexta, das 14h às 18h30
Sábado e domingo, das 15h às 18h30
:: BOSQUE DO ALEMÃO
Construído em homenagem aos imigrantes alemães que chegaram a Curitiba, o Bosque é a coisa mais linda! Bem no alto (desça do ônibus nesse ponto!) está o Oratório de Bach, uma réplica de uma igreja presbiteriana, onde há uma sala de concertos e uma lanchonete com produtos típicos – o café com strudel é beeeem gostoso!

Dali, atravessamos a passarela até o mirante na Torre dos Filósofos (que vista!), descemos por uma trilha que conta a história de João e Maria e chegamos até a parede de uma antiga casa (me lembro que tem uma história mais completa, mas esqueci…). Lá, você pega o ônibus de novo para seguir viagem.
:: MONUMENTO UCRANIANO (Rua Dr. Mba de Ferrante, s/nº, Parque Tingui – São João)
O Monumento Ucraniano é uma das principais atrações turísticas do Parque Tingui. É um dos lugares mais fotogênicos da cidade – tudo é feito de madeira encaixada, bem no estilo ucraniano (assim li, assim vi e assim acreditei).
Por lá foi construída uma réplica da Igreja São Miguel Arcanjo, onde tem um museu com objetos da igreja ortodoxa, coleção de pêssankas e artesanato típico. Vale as comprinhas!
Funcionamento:
Todos os dias, das 8h às 18h.
Como nos hospedamos no centro, conseguimos fazer vários passeios à pé.
:: RUA DAS FLORES (Rua XV de Novembro – Centro)
A Rua XV de Novembro é conhecida como Rua das Flores porque possui canteiros sempre floridos. Fechada para carros – foi o primeiro calçadão do Brasil – a rua é uma das principais da cidade. Nela você vai ver muitos prédios históricos, lojas populares, bancos, cerejeiras, postes de época, o Bonde da XV e o Palácio Avenida, famoso pelas apresentações de Natal. Muitos artistas de rua transformaram o calçadão e palco e ganham o pão de cada dia por ali.
:: RUA DAS 24 HORAS (Rua Visconde de Nácar, S/N – Centro)
A rua, totalmente reformada em 2011, é um dos pontos de interesse em Curitiba. Apesar do nome, as lojas, bares e restaurantes que abrigam a estrutura com teto de vidro não ficam abertos 24 horas por dia, mas o horário de funcionamento é bem estendido – alguns só fecham à meia-noite. São apenas 17 pontos comerciais, mas o passeio vale a pena para ver os arcos metálicos e os relógios com 24 intervalos pendurados em todas as entradas.
:: Praça Tiradentes
Essa praça, bem no centro da cidade, é sede da Catedral de Curitiba (não cheguei a entrar) e é o Marco Zero da cidade – todas as distâncias são medidas a partir daqui. É na praça o primeiro ponto de embarque do ônibus de turismo.
:: LARGO DA ORDEM
Esse largo é uma graça. Fui em um domingo, onde é realizada uma feira de artesanato que vende de tudo. Adoooro! As casas ao redor são todas coloridas, muitos bares colocam mesinhas na rua e a “praça” tem ainda um restaurante Madero – hamburgueria curitibana maravilhosa. Por isso, anote: domingo em Curitiba é sinônimo de compras na feira, chopp nos bares, almoço no Madero (review aqui) e sobremesa das banquinhas.
:: PAÇO DA LIBERDADE (Praça Generoso Marques)
O prédio – muuuito bonito – é tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional. Pena que só vi por fora, pois estávamos com pressa de pegar o ônibus, mas juro que da próxima vez eu entro! Rs…
Funcionamento:
Terça a domingo, das 9h às 22h.
Entrada gratuita
:: MUSEU OSCAR NIEMEYER (Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico)
Sensacional. Apenas isso o que tenho para dizer sobre esse museu. O formato de olho impressiona por fora, a decoração interna desperta curiosidade, o café com mesas espelhadas é um respiro e as exposições são sensacionais.
Não há muito o que falar, mas há coisa demais para se ver. Apenas não deixe de entrar e apreciar as exposições!
Funcionamento:
Terça a domingo, das 10h às 18h
Ingresso:
R$ 12,00
R$ 6,00 (meia-entrada)
Venda de ingressos até 17h30
Minas Gerais
Programas Culturais – Belo Horizonte
CCBB
O prédio é lindo, as exposições são gratuitas, os espetáculos têm preço popular, o primeiro piso tem uma vista deslumbrante da construção, além de um café digno para almoço, lanches e bebidinhas. O que mais preciso dizer?

Circuito Cultural Praça da Liberdade
Com a mudança dos órgãos governamentais para a Cidade Administrativa, os prédios ao redor da Praça da Liberdade foram transformados em espaços culturais abertos à população.
São eles: Arquivo Público Mineiro, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Casa Fiat de Cultura, Cefart Liberdade – Centro de Formação Artística e Técnica da Fundação Clóvis Salgado, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro de Arte Popular Cemig, Espaço do Conhecimento UFMG, Horizonte SEBRAE – Casa da Economia Criativa, Memorial Minas Gerais Vale, MM Gerdau – Museu das Minas e dos Metais, Museu Mineiro e Palácio da Liberdade. Quase todos têm entrada gratuita e contam com uma vista linda de um dos espaços mais bonitos e vivos de Belo Horizonte.
Palácio das Artes
Localizado no centro da cidade, ao lado do Parque Municipal, o Palácio é queridinho dos mineiros e tem uma história de superação – pegou fogo e foi, praticamente, todo reconstruído. A sala de espetáculo é super imponente e os maiores artistas costumam se apresentar aqui. As galerias têm entrada gratuita e o foyer é uma chiqueza só!

Cine Humberto Mauro
A sala de cinema do Palácio das Artes é um ótimo programa para quem visita a capital. A programação é sempre interessante e gratuita. Programa cultural perfeito: rolê pelo Parque Municipal, visita às exposições do Palácio das Artes, lanchinho do Café do Palácio e sessão no Humberto Mauro. Tudo gratuito (menos o lanche) e inspirador.
Cine Belas Artes
Um dos poucos representantes da categoria Cinemas de Rua, em BH. Essas são as salas que recebem os filmes mais alternativos e as pessoas mais descoladas. A estrutura das salas não são as mais modernas e possuem um leve cheirinho de mofo, mas nada que atrapalhe. O café tem opções gostosas e, depois, dá para passear na Praça da Liberdade. Programa completo e delícia!
Benfeitoria
Mistura de bar, casa de show e galeria de arte, a Benfeitoria é um dos meus lugares preferidos em BH. Possui uma das vistas mais bonitas da cidade – Rua Sapucaí -, parklet em frente, além de uma programação bem eclética. O galpão, sem dúvida, é feito de muito amor, arte e diversão.

Teatros
São muitos, com programação diversificada. Destaque para o Festival Internacional de Teatro (FIT), que rola todo início de ano com peças a preços mais que camaradas!
Está em busca de experiência inesquecíveis e viagens com alma e personalidade. Descubra aqui como o Por Ceca e Meca pode te ajudar!
Confira aqui o post que fiz sobre BH, para o Blog do Méliuz.
Também selecionei cinco espaços culturais imperdíveis para quem visita ou mora em Belo Horizonte. Veja o post completo no Follow the Colours.
Pontos Turísticos – Belo Horizonte
Há algum tempo, eu e uma amiga pensamos em abrir um hostel em BH e oferecer os mesmos serviços que vimos na Europa – pub crawl, free tour e walking tour. Logo desistimos das visitas guiadas porque os pontos turísticos são bem longes um dos outros. Até na Pampulha, que abriga o maior complexo turístico de BH (recentemente, foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade), as coisas ficam meio longes. Mas nada que ônibus, táxi, carona ou Uber não resolvam.
Praça da Liberdade
Antigo centro político da cidade, a Praça da Liberdade é ponto de encontro dos belorizontinos. O coreto é ponto de referência e a alameda, com muitos coqueiros, serve de inspiração. Nos bancos, casais apaixonados e jovens bebendo. Coisa linda de se ver. A praça também é, constantemente, palco de shows, espetáculos e protestos.

Ponto mais alto da área inicial da capital (limitada pela Avenida do Contorno), a praça foi construída para abrigar a sede do poder mineiro. Mas, com a construção da Cidade Administrativa, em 2010, os prédios históricos em torno da praça foram transformados em espaços culturais, compondo o Circuito Cultural Praça da Liberdade, um dos maiores do Brasil (veja os Programas Culturais para se fazer em BH).
Praça do Papa
Um dos meus pontos preferidos de Belo Horizonte, a Praça do Papa tem uma vista de tirar o fôlego! Bem aos pés da Serra do Curral, a praça, que recebeu esse nome após a visita de João Paulo II a BH, é um lugar democrático. Ali, há espaço para skatistas, slack line, piquenique, sexo nos carros e conversa na cruz.

A Praça também é palco de muitos eventos culturais da cidade, como festivais de jazz e apresentação de teatro (confira as festas e festivais de BH), além de ter um pôr do sol dos mais bonitos da cidade.
Mirante Mangabeiras
Bem pertinho da Praça do Papa e quase ao lado do Parque das Mangabeiras, o Mirante recém reformado tem se tornado passeio obrigatório aos turistas que visitam Belo Horizonte e aos moradores que querem curtir uma vista incrível. O lugar é alto, é perto da Serra do Curral e muito bem cuidado. Quer mais? Só indo para conferir a vista!

Complexo da Pampulha
Esse é o nosso Coliseu, nossa Praça dos Três Poderes, nossa Baía de Guanabara. Praticamente todos os pontos turísticos “oficiais” estão aí, em volta da Lagoa da Pampulha. Os que merecem destaque são:
. Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, que ficou mundialmente famoso após o 7 x 1 contra a Alemanha. Mas, a curiosidade mais legal sobre o Mineirão é que ele treme, e isso não é piadinha de atleticano. Todo ele foi construído em blocos, por isso, quando as torcidas pulam, esses blocos se movimentam um pouquinho e balançam. É verdade que depois da reforma o tremedeira melhorou, mas em dias de clássico, ainda dá para sentir a vibração.

. Igreja de São Francisco de Assis, a Igrejinha da Pampulha. Um dos símbolos arquitetônicos de Belo Horizonte é a igreja desenhada por Niemeyer, com projeto paisagístico de Burle Marx e painel de azulejo do pintor Cândido Portinari. É muita gente importante para uma capela só.

. Casa do Baile, que na verdade era um cassino e hoje é Centro de Referência de Urbanismo, Arquitetura e do Design. As linhas, assim como todo o projeto da Pampulha, são de Niemeyer e o paisagismo de Burle Marx. Atualmente, é aberta ao público gratuitamente e recebe exposições, shows e espetáculos.
. Casa Kubitschek, localizada na beira da Lagoa da Pampulha, foi projetada por Niemeyer e construída para Juscelino quando era prefeito. Hoje, abriga um museu e os jardins podem receber piqueniques de graça! O espaço destinado à comilança é a área dos jardins do fundo, entre a casa principal e a piscina. Eles oferecem esteiras e sacos de lixo, além de uma visita guiada ao museu no fim do piquenique. O lugar só recebe um grupo por vez, de no máximo 15 pessoas. Não é permitido levar bebida alcoólica e entrar com comida dentro do museu. Para agendar o seu piquenique, é só manda um e-mail para ck.fmc@pbh.gov.br
Mercado Central
É antigo, é misturado e é sensacional. No Mercado, você encontra doce, queijo, utensílios para cozinha, cestas, artesanato, açougue, suplementos, animais (uma pena!), verduras, pano de prato e o melhor fígado com jiló da cidade. Lá, funciona assim: no centro, as lojas, mais ou menos separadas por “tipo” – comida, hortifruti, animais, artesanatos, etc. – nas entradas, os bares, onde se come em pé, e os restaurantes, para comer sentado.

Vir a BH e não ir ao Mercado Central é como visitar Roma e ignorar o Papa.

Feira Hippie
Essa feira (enoorme), é realizada todos os domingos de manhã e oferece de tudo. De colar a casinha de boneca. Sem falar na parte gastronômica – comida de rua de verdade! Tem espetinho, feijão tropeiro, mandioca e pastel frito. Tudo acompanhado de cerveja.
A feira, que de hippie clássico não tem nada, é dividida por setores. Do Palácio das Artes para o Parque Municipal – Sapatos e bolsas, bijuterias, roupas, infantil e artigos de decoração. As barracas têm identificação para ajudar a fidelizar o cliente.
Sim, os preços são mais baixos que as lojas normais e é possível encontrar produtos de excelente qualidade. Mas quer uma dica de amiga? Chegue cedo e se prepare para ser amassagada e passar muito calor. Só vá de bom humor ou bêbada.
Admito que deixei de fora alguns passeios turísticos clássicos, como a Rua do Amendoim, o Parque das Mangabeiras e outras tantas praças lindas. Mas prometo ir completando aos poucos – só não vou incluir a Rua do Amendoim porque para mim não funcionou.
Que tal ir além dos guias tradicionais e montar um roteiro de viagem do seu jeito e para você? Com o Por Ceca e Meca é possível transformar qualquer lugar em lar. Chega aqui para ver!
Eu escrevi um post sobre os pontos turísticos de BH, no Blog do Méliuz. Confere lá.
Roteiro – San Andres
Alugamos o carro perto do porto e seguimos pela praia de Rocky Cay, que fica bem em frente à ilha de mesmo nome – dá para ir nadando, mas não me arrisquei. Tinham me falado que esse era um bom lugar para curtir uma praia tranquilo, já que é possível utilizar a infraestrutura do hotel da rede Decameron que existe por ali. Mas a verdade é que isso não é permitido e a praia quase toda fica na sombra, pois há muitas árvores na areia. Ou seja, desça, tire uma fotinho da ilha a frente e volte para o carrinho.
Nossa primeira parada de sucesso foi o Hoyo Soplador, que é gratuito. Apesar de ter lido que a atração era boba, eu simplesmente adorei. Rs… O olho é um buraco no meio das pedras que, quando o mar bate, esguicha (muita) água para cima. Tome cuidado com celular e outros aparelhos, pois molha muito!
Antes de ir embora, não deixe de tomar um Coco Loco na barraquinha que fica dentro do “complexo” de lojinhas e restaurantes. Uma outra dica é: evite conversar com as pessoas que chegam oferecendo algum tipo de serviço. O lugar é extremamente turístico e muitas pessoas tentam se aproveitar disso para ganhar dinheiro.

Do Hoyo Soplador, fomos em direção ao West Wing, passando pela La Piscinita (estava fechada). Para quem gosta de ver peixes e outras coisinhas no fundo do mar, o West Wing é um ótimo programa. Para quem não gosta, o lugar também é uma excelente opção, pois tem um tobogã que cai direto no mar. Legal demais mesmo! Quem for mais radical, pode cair no mar pulando de trampolim. Para os mais medrosos, existe uma escadinha tranquila.

A entrada custa (COP 5.000) e te dá direito a pãezinhos para alimentar os peixes. Dentro, tem guarda-volumes (pague o quanto quiser) e uma barraquinha que vende uma deliciosa piña colada.
Depois, era hora de curtir uma praia tranquilo. Paramos na Playa de San Luis e ficamos curtindo o sol com aquela vista deslumbrante. Já com (muita) fome, seguimos para o restaurante Miss Celia (veja onde comer em San Andres) e depois devolvemos o carrinho.

Acabamos dando uma volta e meia na ilha, porque queríamos ver o aeroporto e ficamos em dúvida sobre qual praia escolher. Mas a verdade é que dá para ver bem tudo em menos de 6 horas.
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Praias – San Andres
A Playa Peatonal ou Playa de Spratt Bight é a maior da ilha e acompanha todo o centro da cidade. Quanto mais próximo às lojas e shoppings, maior é a faixa de areia e melhos a infraestrutura – mesinhas, barracas, etc. Não é a melhor para estender a canga, mas é a mais confortável de se ver. A dica aqui é jogar um vôlei na areia, caminhar pelo calçadão fechado ou sentar em um dos muitos bares e restaurantes da orla e tomar uma apreciando a vista deslumbrante.
A Playa de San Luis foi a que escolhemos para tomar um solzinho enquanto bebíamos um delicioso Coco Loco – drink típico da ilha. A praia é tranquila, tem coqueiros e barraquinhas de bebida. O que mais se pode querer da vida?

Na maioria das praias de San Andres é possível fazer snorkel e ver muitos peixes e corais. Mas como não sou muito fã de mergulho, bichos e mar, não me arrisquei nesse programa. O máximo de programa ecológico e aquático que fiz foi nadar com peixinhos no West View. Mas para quem gosta, San Andres é um prato mar cheio.
Bahia el Cove é uma zona de bosques que pertence às Forças Armadas Nacionais da Colômbia. De lá é possível ter uma vista panorâmica da ilha. O lugar é ideal para ver o entardecer, já que o sol se põe no mar. Simplesmente imperdível!
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Roteiros – Inhotim
Antes de começar, precisamos falar sobre o transporte interno oferecido pelo Inhotim. O serviço, em rotas, custa R$ 25 e te dá o direito de utilizar os carrinhos de golfe que ficam rodando em 8 linhas determinadas – funciona como um ônibus comum, você pega em um ponto e desce em outro.
Vale a pena? Depende. Depende do que você está disposto a conhecer, pois o transporte não atende à área central, por exemplo. Mas, se você quer ver a maior parte do parque, sugiro que contrate o serviço, pois o calor e as subidas podem ser ingratos com os visitantes.
Seguem os roteiros de 1 e 2 dias pelo Inhotim.
1 DIA
Da recepção, volte um tiquinho e vá em direção à Galeria Lygia Pape (G20) – minha preferida!

Depois, volte e atravesse para a Galeria Praça (G3). Observe os painéis na entrada, que foram criados a partir do cotidiano dos moradores de Brumadinho. Os personagens que estão no ônibus são pessoas que realmente existem e cada um recebeu seu próprio busto do artista. Dentro da galeria, se perca por entre as caixas de som da obra Forty Part Motet – o legal aqui é caminhar de caixa em caixa para perceber as nuances das 40 vozes e, no final, se sentar no meio da roda para apreciar o canto como um todo. Feito isso, saia pela outra entrada da galeria, atravesse a ponte e entre na Galeria Cildo Meireles (G5), que é dividida em três salas – Glover Trotter, Desvio para o vermelho (líder em fotos. Siga a tinta até o final) e Através (só pode entrar de sapato fechado!).
Agora é hora de subir. Passe pela Galeria Fonte (se estiver com fome, compre um snack na lanchonete) e siga em direção aos fusquinhas da obra Troca-troca (A6). Pausa para fotos. Agora é hora de imergir no universo da Galeria Cosmococa (G15). A obra se propõe a reproduzir as sensações provocadas pelo uso da cocaína. Prepare-se para deitar em redes, pular em uma sala de colchões e mergulhar em uma piscina bem fria (tem toalhas disponíveis no vestiário).
Refrescado, pegue o transporte interno (Linha 2) ou siga a pé até a exuberante árvore construída pelo Giuseppe Penone – Elevazione (A21). A estrutura em cobre pesa muitas toneladas e é suspensa por cinco árvores de verdade. Essa é minha obra externa preferida!

Pegue novamente o carrinho ou continue subindo (sorte do momento: ter comprado o transporte interno) até o Beam Drop Inhotim (A14). A execução dessa obra é simplesmente impressionante – um guindaste de 45 metros jogou em uma piscina de cimento 72 vigas de metal. A ação durou cerca de 12 horas e pode ser vista neste vídeo. É realmente incrível! Mas tome cuidado e não se aproxime em dias de chuva, pois as vigas acabam se portando como para-raios.
Desça e coloque em prática seu espírito de agricultor – plante em vasos em formas de letras criados pela artista Marilá Dardort (G17). Forme frases, faça declarações e poste o que você tem a dizer. Não se esqueça de usar a #souinhotim – quem sabe o perfil do parque não reposta sua foto? Aqui, você pode fazer uma pausa para comer alguma coisa na lachonete próxima ao Palm Pavilion (não aceita cartão). Caso esteja fechada, aproveite para fazer uma boquinha e coma uma barrinha de cereal ou fruta no banco embaixo das árvores – esse é o máximo de comida que você pode levar para o Inhotim.
Energias renovadas, pegue o transporte interno (Linha 3) ou caminhe até o Galpão (G11) e se prepare para entrar no universo impressionante de sons e cores criado por William Kentridge. Se você não quiser almoçar de verdade, uma opção é comer sanduíche na lanchonete ao lado do espaço. Na saída, entre no carrinho (Linha 5) ou vá a pé até a Galeria Adriana Varejão (G7), passando pelo caleidoscópio criado por Olafur Eliasson – Viewing Machine (A13). A galeria da artista brasileira foi um marco na história do Inhotim e deu início às construções grandiosas e que merecem um capítulo à parte. Há tanto para ser dito sobre as obras da Adriana Varejão que vale a pena perguntar aos monitores sobre a história por trás de cada uma.
Agora é hora de almoçar. Você pode escolher entre o Tamboril e o Oiticica se quiser comer comida de verdade. Mas se a intenção comer algo mais rápido e leve, a pizzaria próxima à Galeria Fonte é uma boa opção. Caso opte pelo Oiticica, faça uma parada na obra Narcissus Garden (A17) antes. Se escolher o Tamboril, deixe-a para o final, quando estiver indo para a recepção. Veja onde comer no Inhotim.

Todos comidos, é hora de enfrentar o eixo rosa do parque. Logo na saída do Restaurante Oiticica, você vai ver uma das obras mais emblemáticas do artista que dá nome ao restaurante. As paredes coloridas do Magic Square (A12) não passam despercebidas e atiçam todos os sentidos.

De lá, siga para a Galeria Miguel Rio Branco (G16) – Linha 6 do transporte interno. As fotos são incríveis e hipnotizantes! A partir daí, você vai se encontrar em uma escolha de pandora: virar à esquerda para ver o domo geodésico construído por Matthew Barney (G12) em meio à mata e ouvir o som da terra na galeria de Doug Aitken (G10); ou virar à direita e conhecer a beleza e realidade dos índios Yanomami, na Galeria Claudia Andujar (G23). Não sei se é por uma relação de apropriação que tenho, mas eu escolheria a última opção. A Galeria Claudia Andujar é incrível. A arquitetura é maravilhosa e as fotos produzidas pela artista são encantadoras e quase paralisantes.
Pronto, agora já deve ser quase 16h30 e é hora de ir embora. Não deixe de parar nas lojas para levar um pedaço do Inhotim para sua casa. Veja onde comprar no Inhotim.
RESUMO 1 DIA:
Galeria Lygia Pape (G20)
Galeria Praça (G3)
Galeria Cildo Meireles (G5)
Troca-troca (A6)
Galeria Cosmococa (G15)
Elevazione (A21)
Beam Drop Inhotim (A14)
Marilá Dardot (G17)
Galpão (G11)
Viewing Machine (A13)
Galeria Adriana Varejão (G7)
Narcissus Garden Inhotim (A17)
ALMOÇO
Invenção da cor, impenetrável Magic Square #5, De Luxe (A12)
Galeria Miguel Rio Branco (G16)
Galeria Claudia Andujar (G23)
ou
Matthew Barney (G12)
Doug Aitken (G10)
2 DIAS
1º dia
Como no primeiro dia você está empolgado e descansado, prepare-se para andar e ver coisas incríveis. Comece pela Galeria Adriana Varejão (G7). Com tanta coisa para ser vista e tanta história por trás das obras (pergunte aos monitores), você vai gastar um tempinho por ali. Logo na saída, você vai ver a obra de Dominique Gonzalez-Foerster (A19). Este deserto construído em meio a tanto verde nos causa certo estranhamento, principalmente pelos pontos de ônibus instalados no espaço – todos eles são cópias de pontos de verdade existentes entre BH e Brumadinho.
Pegue o transporte interno (Linha 5) – ou caminhe – e peça para parar próximo à entrada da galeria Valeska Soares (G14). Os espelhos externos fazem com que a construção desapareça. Lá dentro, é hora de você reaparecer. Milhões de vezes.
Pegue novamente o transporte ou suba até o Galpão (G11), passando pelo caleidoscópio que multiplica a maravilhosa vista – Viewing Machine (A13). No Galpão, conheça a videoinstalação I Am Not Me, the Horse Is Not Mine, 2008, do sul-africano William Kentridge. As oito projeções monumentais foram inspiradas no conto O Nariz, de Nikolai Gogol, que conta a história de um nariz de um oficial do exército que sai do seu rosto e acaba assumindo uma patente superior à dele.
Saindo do Galpão, vire à esquerda e siga até o Viveiro Inhotim, espaço dedicado à botânica que conta com três jardins temáticos – Jardim de Todos os Sentidos (J1), Jardim Desértico (J2) e Jardim de Transição (J3) – e cinco estufas – algumas, às vezes, são abertas para visitação. Em frente à entrada do Jardim de Transição, pegue o carrinho (Linha 4) para a Galeria Psicoativa Tunga (G21). É impossível não reagir a uma obra do pernambucano, morto em 2016 (leia aqui o meu relato sobre a primeira vez que visitei a Galeria). Volte até o Galpão e aproveite para almoçar na lanchonete da galeria – sanduíches e coisas mais leves, pois o dia será longo!
Pronto, agora é hora de virar à direita ao sair do Galpão – pegue a linha 3 do transporte interno. Entre na casinha onde estão as obras de Carrol Dunham (G22) inspiradas no Inhotim. São cinco quadros, um em cada cômodo. Depois, vista o avental e plante em vasos em formas de letras criados pela artista Marilá Dardot (G17).

Depois de tanto trabalho manual, é hora de relaxar na Piscina (A15) construída por Jorge Macchi. É para nadar mesmo – no vestiário tem toalhas disponíveis. Depois de seco, dê um pulo no Palm Pavilion (A18). Muita gente não entende bem essa obra, por isso, vou dar uma ajudinha. Em sua primeira montagem ao ar livre, o pavilhão é uma adaptação da famosa Maison Tropicale – tipo de moradia pré-fabricada na França para abrigar os burocratas e comerciantes que se mudavam para as colônias africanas -, construída pelo arquiteto francês Jean Prouvé. Dentro, objetos, produtos e projeções que têm as palmeiras como matéria prima ou tema central.
Depois de tantas atividades, você pode fazer uma pausa para um lanchinho na lachonete próxima ao Palm Pavilion (não aceita cartão). Caso esteja fechada, aproveite para comer uma barrinha de cereal ou fruta no banco embaixo das árvores – esse é o máximo de comida que você pode levar para o Inhotim.
Siga subindo até a galeria Carlos Garaicoa (G18), montada dentro do antigo estábulo da fazenda Inhotim. A obra nos esfrega na cara a efemeridade das construções, pessoas e da vida – aos nos vermos na TV, nos colocamos no mesmo lugar das velas que derretem. Ao sair da galeria você vai se deparar com uma impressionante instalação: Beam Drop Inhotim (A14). A execução dessa obra é simplesmente impressionante – um guindaste de 45 metros jogou em uma piscina de cimento 72 vigas de metal. A ação durou cerca de 12 horas e pode ser vista neste vídeo.
É hora de pegar o carrinho (Linha 2) e apreciar a obra de Giuseppe Penone – Elevazione (A21). A pesada árvore de bronze é suspensa por outras cinco árvores (de verdade). Siga descendo até a Galeria Cosmococa (G15). A obra se propõe a reproduzir as sensações provocadas pelo uso da cocaína. Prepare-se para deitar em redes, pular em uma sala de colchões e mergulhar em uma piscina bem fria (tem toalhas disponíveis no vestiário). Na saída, estão os famosos fuscas da obra Troca-troca (A6). Pausa para as fotos.
Desça mais um pouco e entre na mata à procura do labirinto criado por Cristina Iglesias (G19). De lá, volte para a recepção passando pelo Jardim Veredas (J5), inspirado na obra de Guimarães Rosa. Por hoje, é só. Hora de voltar para o hotel e descansar porque amanhã tem mais.
2º dia
Como ontem foi pesado, hoje o roteiro é mais leve, afinal, mais da metade do parque já foi vista no dia anterior. Contorne a recepção e, no lago, siga pela direita. Em cima do Café do Teatro, está instalada a obra Narcissus Garden (A17), onde centenas de bolas espelham você infinitas vezes. Rende excelente fotos.

Desça as escadas, atravesse a ponte e se perca nas cores do Magic Square (A12). Depois, entre na Galeria Lago (G6), um dos espaços com acervo temporário. Continue reto, passe pela Galeria Marcenaria (G9) e caminhe até as estátuas de Edgard de Souza (A16). De lá, vá até a Galeria Dóris Salcedo (G8). Apesar de estar fechada para manutenção, é lá que você vai poder pegar o carrinho (Linha 6) que vai te levar até à Galeria Miguel Rio Branco (G16). Repare bem no prédio e como sua estrutura lembra a proa de um navio. Dentro, fotos e projeções incríveis desse artista que realmente me encanta.
De lá, você pode caminhar por dentro da mata (tem um caminho saindo próximo à lanchonete) ou pegar o transporte (Linha 8) até a Galeria Claudia Andujar (G23). Essa galeria é simplesmente impressionante, seja pela arquitetura, que lembra as construções da tribo Yanomami, ou pelas fotografias, tão humanas e incríveis, feitas pela artista.

Volte até à Galeria Miguel Rio Branco e pegue o carrinho (Linha 7) que vai te levar até à obra de Matthew Barney (G12), De lama lâmina. Você sabia que para construir o o domo geodésico, o artista permitiu a retirada de apenas sete árvores? A obra se relaciona com o vídeo de mesmo nome feito por Matthew durante o carnaval de Salvador – o filme é exibido todos os dias, às 15h, na Galeria Marcenaria (G9) (proibido para menores de 18 anos).

Volte à via e suba mais um pouco até a instalação de Doug Aitken (G10), que ficou conhecida como “som da Terra” após ser tema de matéria no Fantástico. O barulho pode soar frustrante para alguma pessoas (como eu). Volte tudo e, quando chegar na Dóris Salcedo, vire à direita. À beira do lago, você vai ver a Galeria True Rouge (G2), que abriga uma obra do Tunga – o mesmo da Galeria Psicoativa. Porém, antes de ir até lá, dê uma parada na Galeria Mata (G1), a primeira do Instituto, que é casa da incrível obra de Marcius Galan – Seção Diagonal.

Pronto, agora é hora de almoçar. Você tem duas opções, esbanjar um pouco mais e ir ao Restaurante Tamboril – buffet livre – que é mais caro, mas muito mais gostoso que a outra opção, o Restaurante Oiticica – self-service. Acho a comida do segundo bem ruinzinha e com pouca variedade, mas a decisão vai depender do seu bolso e da sua fome. Veja onde comer no Inhotim.
De barriguinha cheia, é hora de completar o percurso. Volte para o eixo amarelo e siga até a Galeria Fonte (G4). De la, desça até a Galeria Cildo Meireles (G5), que é dividida em três salas – Glover Trotter, Desvio para o vermelho (líder em fotos. Siga a tinta até o final) e Através (só pode entrar de sapato fechado!). Faça um pequeno desvio do trajeto normal para entrar na casinha mais charmosa e antiga do Inhotim, que abriga a obra Continente/Nuvem, de Rivane Neuenschwander (G13) – um beijo para quem souber pronunciar corretamente o sobrenome da artista.

Volte, atravesse a ponte e entre na Galeria Praça (G3). Dentro da galeria, se perca por entre as caixas de som da obra Forty Part Motet – o legal aqui é caminhar de caixa em caixa para perceber as nuances das 40 vozes e, no final, se sentar no meio da roda para apreciar o canto como um todo. Observe os painéis na saída que foram criados a partir do cotidiano dos moradores de Brumadinho. Os personagens que estão no ônibus são pessoas que realmente existem e cada um recebeu seu próprio busto do artista. Saia, cruze a via e siga até a Galeria Lygia Pape (G20), última do dia e a preferida de quem vos fala. Prepare-se para ser surpreendido, é apenas o que posso dizer.
Pronto, roteiro finalizado, agora é hora de explorar o comércio local.
RESUMO:
1º DIA
Galeria Adriana Varejão (G7)
Desert Park (A19)
Valeska Soares (G14)
Viewing Machine (A13)
Galpão (G11)
Viveiro Inhotim (J1, J2 e J3)
Galeria Psicoativa Tunga (G21)
ALMOÇO
Caroll Dunham (G22)
Marilá Dardot (G17)
Piscina (A15)
Palm Pavilion (A18)
LANCHE
Carlos Garaicoa (G18)
Beam Drop Inhotim (A14)
Elevazione (A21)
Galeria Cosmococa (G15)
Troca-troca (A6)
Cristina Iglesias (G19)
Jardim Veredas (J5)
2º DIA
Narcissus Garden Inhotim (A17)
Galeria Lago (G6)
Galeria Miguel Rio Branco (G16)
Galeria Claudia Andujar (G23)
Matthew Barney (G12)
Doug Aitken (G10)
Galeria Mata (G1)
Galeria True Rouge (G2)
ALMOÇO
Invenção da cor, impenetrável Magic Square #5, De Luxe (A12)
Galeria Fonte (G4)
Galeria Cildo Meireles (G5)
Rivane Neuenschwander (G13)
Galeria Praça (G3)
Galeria Lygia Pape (G20)
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Passeio de Bicicleta – Cartagena
Durante a semana pode ser difícil andar de bicicleta pela cidade – muitos pedestres, vendedores de frutas e charretes(!). Por isso, deixe o passeio para o domingo, quando a rua é praticamente só sua. O melhor é esperar o sol baixar e fazer o passeio entre as 16h e 18h.

Roteiro
Comece pela Cidade Amuralhada – Plaza de Santo Domingo – e siga pela Plaza de San Pedro, Plaza de la Aduana e Portal de los Dulces. Vire à direita na Puerta del Reloj e siga o até o Parque de Fernández Madrid – pausa para uma frutinha gelada. Depois, vá direto para a Plaza San Diego onde você pode repor as energias com uma arepa de ovo.
Siga em busca das muralhas deixe o centro pela saída ao lado do supermercado Éxito San Diego. Com o mar à direita, toca para Bocagrande. Aproveite para comer alguma coisa bem gostosa por lá, de frente para a praia.
O passeio termina em Castillogrande onde há uma área exclusiva para pedestres, de frente para a baía e com uma bela visto do pôr do sol.
Onde alugar bicicletas
Roda Bici Tour
Getsemaní, Callejón Ancho No. 10b-16
(57) 317 464 8320 / (57) 316 487 3633
Cartagena de Indias Bike Rental & Touring
Centro, San Diego, calle San Pedro Mártir No. 1086
2º piso
(57) 660 5156 / (57) 660 4918 / (57) 314 556 4335
Velo Tours
Centro, calle Don Sancho. Edificio Agua Marina
(57) 5 664 9714
Edward, Electric Bike Rental
Calle primera de Badillo frente à Biblioteca Rafael Nuñez
(57) 301 294 13 18
OBS: os preços variam de COP 4.000 a COP 7.000 por hora. 24 horas sai por COP 80.000 e uma semana por COP 200.000.
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Praia – Rio de Janeiro
Essa história de que praia é democrática é um pouco utópica. É verdade que não existe catraca, ingresso ou lista de convidados para pisar na areia, mas mesmo assim existe uma certa segregação.
No Rio, os “quadrados” são bem definidos pelos postos, que se distanciam em 800 metros, e cada um escolhe onde ir de acordo com o perfil de cada tribo. Por isso, conheça o estilo de cada pedacinho da areia e escolha aquele que mais combina com o seu propósito do dia – Precisa de ajudar para planejar sua viagem? Chega aqui e descubra as experiências incríveis que podemos construir juntos.
Posto 7
Localizado no Arpoador, é point dos surfistas, dos moradores das favelas do Pavão-Pavãozinho e Cantagalo e de quem vem da Zona Norte.
Posto 8
Reduto da comunidade LGBT em Ipanema. As bandeiras de arco-íris no topo dos quiosques ajudam a identificar o local onde, diariamente, centenas de pessoas de todas as nacionalidades possíveis se encontram para curtir uma praia.
Posto 9
Meu preferido! É onde a galera jovem e descolada se reúne para jogar altinho, mergulhar e aplaudir o pôr do sol. Aliás, vale a pena esperar o fim da tarde para ver esse espetáculo! Nesse ponto da praia, rola muita risada com uma galera mais relax e tranquila. Mas, se sua intenção é ver outro tipo de “vista”, em frente ao Coqueirão (coqueiro mais alto da praia) ficam os descolados e sarados.

Posto 10
Local mais tranquilo, que abriga jovens adultos, adolescentes e famílias. Tudo na maior harmonia.
Posto 11
Aqui já são areias leblonenses – metro quadrado mais caro do Brasil. Acompanhando o que acontece no asfalto, esse posto reúne as famílias de alto poder aquisitivo que preferem que tudo aconteça dentro da regra, sem muita bagunça (e diversão).
Posto 12
Reúne surfistas que aproveitam as ondas que se formam graças ao paredão da Avenida Niemeyer. Porém, muitas vezes, a água está imprópria para banho por causa da poluição. Para quem tem criança, o trecho perto da Rua Venâncio Flores é ideal. A barraca “Baixo Bebê” reúne mães, babás e bebês, com direito a brinquedos na areia e tudo.
E aí, vai à praia onde hoje?