Onde Comer – Buenos Aires

Chila (Alicia Moreau de Justo 1160 – Puerto Madero)
Esse é o meu restaurante preferido do mundo. Eu disse do M-U-N-D-O! Se deseja jantar em Puerto Madero, esqueça as parrillas tradicionais e vá ao Chila!

Sim, antes de começar é bom deixar claro que jantar no Chila é caro (800 pesos o menu de três passos, sem bebida). Mas também vale ressaltar que cada centavo é devolvido em forma de sabores, cortesias e delicadezas. A comida é simplesmente divina! Tem aquelas frescurinhas (espuma de não sei o quê com redução daquilo outro) que, neste caso, são pura alquimia de sabor!

Em 2012 comi ali o melhor risoto negro de frutos do mar da vida. Após três anos voltei esperando a mesma experiência. Porém, o cardápio foi todo atualizado, o que aboliu o meu risoto. Frustração? Um pouco no início, mas totalmente superada ao longo do jantar.

Chegada: pão de vinho (você nao acredita na casca deste pão!!!!), manteiga com pimenta e flor de sal e pãozinho com molho bechamel sobre ovo de codorna e bacon. Entrada: camarões ao molho de tomate com ervas, espuma de limão e fatias finíssimas de melão.

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Entrada – Restaurante Chila

Principal: merluza negra com maçã verde (umas envoltas em açúcar e outras sobre molho de queijo) e um molho de uma coisa deliciosa que não me lembro. Sobremesa: souflé de doce de leite com sorvete de creme e um leite meio azedinho. Simplesmente a melhor sobremesa que já comi na vida!

Sobremesa - Restaurante Chila
Sobremesa – Restaurante Chila

Drink: daikiri diferente. Total: 2125 pesos argentinos (dois menus de três passos, dois drinks, três águas e um café).

Daikiri - Restaurante Chila
Daikiri – Restaurante Chila

Conclusão: se puder esbanjar, não deixe de ir! A comida é deliciosa, o ambiente é lindíssimo (varanda toda de vidro voltada para o rio) e os garçons são a educação e cortesia em pessoa!

3ª a Domingo: das 20h às 0h

Dada Bistro (San Martin 941 – Centro)
Pequeno (pequeno mesmo!!!), sempre cheio (inclusive às 22h de uma segunda-feira), acolhedor (tanto pelas paredes vermelhas quanto pelos/as garçons/garçonetes), bons drinks (o daikiri de frutas vermelhas é digno de um mergulho), comida muito boa (comi o risoto de camarão. Bom e bem servido), sobremesa gostosa e grande (volcón de doce de leite bom e dá para dividir – mas perde de muito para o do Chila), clientes animados e interessantes (tem-se a impressão de estar na sala de jantar de alguém, do tanto que as pessoas se soltam e se divertem. Frequentado por gatinhos descolados e tiozões interessantes) e preço justo (couvert, três drinks, duas águas, dois risotos e uma sobremesa = ARS 715).
Conclusão: não deixe de ir! Mas faça reserva!!!!!

Tel.: 4314-4787
dadabistro@hotmail.com

El Sanjuanino (Posadas, 1515 – Recoleta)
Onde há fumaça há fogo. Empanadas famosas por merecimento. São deliciosas (não deixe de provar a de carne suave). A parrilla também é muito boa. Na verdade, foi a melhor carne que provei em Buenos Aires: macia e surpreendentemente temperada (coisa rara na Argentina). Mas minha iguaria preferida servida no El Sanjuanino é, sem dúvida, o alfajor!!!

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Homemade, folhado, recheado com doce de leite doce na medida certa e coberto por uma fina camada de açúcar. Preço justo.
Conclusão: vá, prove a empanada e traga um alfajor para mim.

Oviedo (Beruti, 2602 – Recoleta)
Fizemos a reserva para a noite da nossa chegada e não nos arrependemos. Por ser próximo ao hotel, conseguimos chegar a tempo do horário marcado e voltar a pé mesmo, fazendo a digestão. Rs…

De cara você vê que é um restaurante fino, mas a comprovação vem mesmo com o serviço e os pratos. Garçons metidos e pouca comida (apesar de muito gostosa). Caro, mas nada estrondoso.
Conclusão: vá jantado.

Cafe del Mercado (Mercado de San Telmo)
Excelente para um cafezinho antes ou depois de passear pela feira de San Telmo. Há vários tipos de café e as medialunas são bem gostosas.

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O preço está mais para turístico, mas vale experimentar.
Conclusão: senta um tiquinho e toma um café!

Lo de Jesus (Gurruchaga, 1406 – Palermo Viejo)
A minha principal impressão desse restaurante com mesas na rua é a lerdeza do lugar. Simplesmente tudo demora: o primeiro contato do garçom, as bebidas (no caso, água e refrigerante), o couvert, a entrada (duas simples empanadas), o prato (apenas uma salada!!!), a sobremesa (30 minutos para uma panqueca de maçã com sorvete), o café e a conta.

O ambiente é gostoso e bem localizado (meio no finzinho do Palermo, quando vc já está exausta e faminta). A comida me pareceu gostosa (uma empanada e uma salada não me dão embasamentos para uma avaliação mais profunda), mas a demora foi, sem dúvida, a característica mais marcante deste estabelecimento. O que era para ser uma paradinha rápida levou quase 2 horas. E olha que o restaurante não estava cheio!
Conclusão: só pare se estiver com muuuuuito tempo.

Tomo I (Carlos Pellegrini, 521 – Centro)
Deixei por último porque, para mim, é muito difícil falar sobre esse restaurante. Mas minha primeira dica é: não vá ao Tomo I. Caro. Comida ruim e atendimento metido. Sei que a minha avaliação sobre o Tomo I destoa do restante, afinal, em muitas listas ele figura na primeira posição, mas esse restaurante foi responsável pela maior frustração da minha viagem!

Reserva feita desde o Brasil, roupa bonita para a grande noite e uma comida horrível acompanhada de vinhos tão ruins quanto! Pedimos o menu degustação e a cada prato fomos surpreendidas negativamente. A entrada parecia uma lavagem, o peixe estava insosso e a sobremesa voltou praticamente intacta de tão ruim. Saímos e comemos uma empanada em um kiosoko pelo caminho.
Conclusão: não vale gastar nenhuma noite da viagem lá. A não ser que sua intenção seja tirar onda na rodinha de amigos dizendo que foi no número 1 de Buenos Aires (nem assim vale a pena!)

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Onde Comer – Porto de Galinhas

Falar sobre os restaurantes de Porto de Galinhas é falar sobre uma rede de empreendimentos de um único chef (muito pouco simpático, por sinal. Mas, cozinha tão bem..). Os três melhores da cidade, na minha opinião, pertencem a um mesmo dono. É monopólio? Não, porque existem outras opções. Mas que as dele são melhores, isso são.

Munganga Bistrô (Av. Beira Mar, 32)
Esse é o nosso restaurante preferido em Porto de Galinhas. Ele fica no fundo de uma galeria, de frente para a praia. O ambiente é lindo – tem a opção de ficar no salão interno ou em uma espécie de bangalô com vista para o mar – o atendimento também.

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Os pratos são individuais e muito fartos. Se quiser maneirar na comilança, peça uma entradinha e divida um prato principal.

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O cardápio é muito variado, mas as grandes estrelas são os peixes e o camarão. Para mim, os melhores pratos são o Peixe à Fiorentina, que vem gratinado, e o Peixe Terra Mar.

Os preços dos pratos variam de R$ 55 a R$ 65. A caipivodka (ótima por sinal) custa R$ 12 e vem bem forte se você pedir. #ficaadica

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Só é preciso prestar atenção a uma coisa quando decidir ir ao Munganga. Os chefs de cozinha se reservam, dia sim-dia não, e tem um que é muito melhor que o outro. Por isso, minha dica é ir dois dias seguidos, ver em qual ocasião a comida estava mais gostosa e seguir intercalando outros restaurantes na folga do chef muso.

Vista das mesas externas - Munganga Bistrô
Vista das mesas externas – Munganga Bistrô

Gratin (R. Piscinas Naturais, 1)
Do mesmo dono do Munganga Bistrô (o cara é bem estrelinha e babaca, mas nem sempre está nos restaurantes, para alegria geral), o Grtin fica na entrada da galeria que leva ao outro restaurante. O ambiente interno é super intimista – uma loja toda de vidro – e possui mesas na calçada.

Como o próprio nome diz, a casa é especializada em pratos gratinados. Todos vêm servidos na frigideira. Uma coisa linda. Os pratos são muito bem servidos e dá para dividir tranquilamente – sempre pedíamos dois para três pessoas.

Desculpa, não conseguimos esperar a foto
Desculpa, não conseguimos esperar a foto

Você decide por peixe ou camarão ou lagosta e escolhe o acompanhamento – arroz 7 grãos ou purê. Minha sugestão? Camarões flambados com purê. De comer de joelhos. Tanto que em nenhum dia consegui tirar foto do prato completo.

Os pratos custam em média R$ 45 (exceção da lagosta). Os petiscos são mais caros e não valem tanto a pena. Se arrisque logo no principal.

La Tratoria (Rua dos Navegantes, 81)
Último da trilogia do chef que não sei o nome, o La Tratoria é especial (mas não exclusivo. Vive cheio e com fila de espera). As massas servidas são, simplesmente, incríveis. Sério, você dificilmente vai comer algo igual em uma praia brasileira.

Peixe à Fiorentina - Munganga Bistrô

O ambiente é lindo, o atendimento super cortês e o preço está dentro do praticado na região – média de R$ 58. Destaque para a caipi de umbu-cajá (R$ 12). Se for a Porto de Galinhas não deixe de ir ao La Tratoria.

Peixe na Telha (Av. Beira Mar 103)
Esse era um dos restaurantes mais badalados de Porto de Galinhas, mas parece que a fama subiu à cabeça. Os preços são simplesmente absurdos.

O restaurante é grande, de frente para o mar. Como são muitas meses, o barulho é bem incômodo. As porções de petisco são bem pequenas – seis pastéis, seis peixinhos fritos, etc. -, mas a caipivodka é caprichada (R$ 12).

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Como não estávamos com muita fome, acabamos dividindo uma salada – R$ 28. O prato principal da casa, o peixe na telha, é bem servido e custa R$ 138. Porém, não voltamos para prová-lo (mas minha mãe disse que é muito gostoso).

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Festas e Festivais – Belo Horizonte

Carnaval
Foi-se o tempo que andar pelas ruas de BH durante o carnaval era privilégio de poucos. Há mais de cinco anos, os bloquinhos tomaram conta de toda a cidade e atraem milhares de pessoas – muita gente mesmo!

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É difícil escolher qual acompanhar e, às vezes, mais difícil ainda saber o local da concentração. Muitos blocos, para evitar multidões descontroladas que acabam comprometendo a experiência, só divulgam as informações em suas páginas nas redes sociais e, de vez em quando, horas antes de botar o bloco na rua. Mas uma certeza você pode ter, passar carnaval em BH significa acordar cedo, se fantasiar, tomar muita catuaba e começar o sábado na Rua Guaicurus (famosa pelos puteiros), ao som do Então, Brilha!

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Quando: início do ano – sexta a quarta de carnaval
Dicas: blocos imperdíveis – Então, Brilha!; PPK; Corte Devassa; e os movimentos menores, de bairro.

Festa Italiana
É lotada (mesmo), apertada e nem tão legal assim mais, mas, é tradicional. Quando era menos divulgada, a Festa Italiana era bem legal. Afinal, a ideia é ótima: um monte de barraquinha servindo comida italiana (a melhor) e vinho, além de show e apresentações locais. E o melhor: entrada em troca de 1 Kg de alimento não perecível. Sensacional, não? O problema é que muita gente também aprovou a iniciativa e não há mesa e massa que dê conta da demanda.

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Minha dica aqui é dar uma passada para ver o movimento e ir comer em uma das muitas pizzarias da cidade, sem aperto e perrengue.

Quando: Maio
Onde: ruas da Savassi
Dica: se quiser comer, chegue cedo (bem cedo) e sem muita fome

Virada Cultural
Para mim, esse é um dos eventos mais legais e democráticos de BH. Como os palcos ocupam toda a cidade, a Virada Cultural está sempre por perto de todos, de coxinhas a moradores de rua. Espetáculos de teatro, exposições, performances e shows de artistas locais e nacionais, excelentes, fazem parte da programação que dura 24 horas – 19h de sábado até as 19h de domingo. Para compôr o ambiente, food trucks, barbearia, lojinhas e muita gente se divertindo, sem limites, preconceitos ou brigas. Tudo na mais santa paz, na mais perfeita harmonia. #voltalogovirada

Quando: Julho
Onde: toda a cidade
Dica: tente virar, realmente, porque a experiência e programação são incríveis

I Love Jazz
Jazz + vinho + canga na grama + vista de cair o queixo + gente interessante = Festival I Love Jazz. Equação linda, assim como o evento. São dois dias de apresentação de gente foda do jazz (nacional e internacional), regado a vinho e diversão. A impressão é de ser transportado para a Europa dos sonhos, sabe? Não? Só indo (para o festival ou para a Europa) para saber. Rs…

Vista da Praça do Papa em um dia de festival I Love Jazz
Vista da Praça do Papa em um dia de festival I Love Jazz

Quando: Agosto
Onde: Praça do Papa
Dica: não perca por nada. Música boa, vista bonita e gente mais linda ainda

BH Music Station
Essa vou falar me apropriando do discurso de outros, pois sempre estou viajando nessa época. Mas, as fontes são extremamente confiáveis. O BH Music Station é um evento de música que rola dentro do metrô e estações de BH. A experiência começa a partir do momento que você passa pela catraca da Estação Central. A partir dali, um mundo de música e fantasia se abre diante dos seus olhos – performances e música nos vagões, além de shows foda no palco. Prometo ir no ano que vem!

Quando: Agosto
Onde: metrô de BH
Dica: nunca fui, mas morro de vontade!

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Onde Sair – Belo Horizonte

A Obra (Rua Rio Grande do Norte, 1168 – Savassi)
Para mim (e para muitos balzaquianos fiéis), A Obra é a melhor balada de BH. Localizada no subsolo de um prédio comercial, a casa lembra bem as discotecas londrinas. O espaço é pequeno e construído com materiais que sobraram de construções, muito antes de isso ser moda. Era só falta de dinheiro mesmo. A música é sempre de qualidade e abre espaço para bandas independentes e estilos musicais off mainstream em BH.

A porta d’A Obra também faz parte da balada. Tanto, que é até local no Instagram e no Foursquare. Como a casa é pequena, muita gente acaba ficando de fora enquanto espera liberar espaço ou, simplesmente, opta por ficar conversando com os amigos enquanto toma uma cerveja comprada no postinho ao lado.

Aliás, cerveja é outro ponto forte d’AObra. A carta é incrível e vai muito além das tradicionais filhas da Ambev. Tem de tudo, muito e novo. Quer experimentar? Peça para o Tião, garçom desde o primeiro dia da boate.

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Mas, para mim, o que realmente faz diferença entre A Obra e outros lugares são as pessoas. Quem vai, está afim de se divertir, de mente, corpo e coração abertos, sem preconceitos, dress code ou qualquer tipo de regras. O que todo mundo quer é se divertir, sem se importar com o que os outros estão pensando. Liberdade de sentir é o que define. Aqui, a noite começa tarde e termina cedo (do dia seguinte), o amor é livre e, normalmente, duradouro (vários casais já se conheceram aqui e outros alguns chegaram a se casar na boate). Aqui, não existe carteirada ou fama, todo mundo é igual e igualmente feliz.

Funcionamento:
4ª a Sábado: a partir das 22h30 (mas o bicho pega a partir de meia-noite)

Entrada:
R$ 30

Samba da Quadra (Rua do mercado, 115 – Luxemburgo)
Em plena favela, o Conjunto Santa Maria, uma quadra de samba recebe excelentes festas e proporciona uma vista incrível da cidade. O grande galpão de ensaio da G. R. E. S. Cidade Jardim é hoje palco de noites embaladas a vodca (te cerveja também se preferir), gente bonita e música atual – de sertanejo a Tim Maia. Entrar e beber não é muito barato, mas às vezes vale estourar o cartão de crédito por uma noite divertida.

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Jângal (Rua Outono, 523 – Cruzeiro)
O esquema aqui é misturar bar com música e pessoas bonitas e em pé. Sério, gente, é muito mais difícil paquerar sentada em uma mesa de bar. Mas, ao mesmo tempo, nem sempre estamos no pique de ir para balaaaada mesmo. O Jângal entra exatamente nesse hiato que acomete, principalmente, os jovens de quase 30.

O bar é todo moderninho, não é muito grande, mas possui mesas, bancada e espaço para as pessoas ficarem em pé. Sempre tem música e, muitas vezes, bandas. A galera que frequenta é bonita sem ser muito crisenta e nojentinha. A carta de drinks é excelente e as comidinhas bem gostosas também. O preço não é dos mais camaradas, mas nada que estrague a noite.

Gilboa (Rua Pium-í, 726 – Carmo)
Do mesmo dono do Jângal, o Gilboa segue a mesma linha, mas acaba ficando um pouco mais para balada – o espaço é todo fechado e fica escuro em um certo momento da noite. Mas nada de crise e tunch tunch. As bandas que se apresentam são mais abertas e seguem mais a linha poprock. Os frequentadores também são mais, digamos assim, clássicos, e beiram os 30 ou mais. A carta de drinks também é muito boa e as porções, apesar de pequenas, são bem gostosas. O Gilboa é uma ótima opção para quem quer se divertir sem se acabar ou terminar em uma mesa de bar.

Baixo Centro Cultural (Rua Aarão Reis, 554 – Centro)
O Baixo seja, talvez, o filho mais querido desse forte movimento de reapropriação do espaço público que BH vem vivendo. Localizado no centrão de BH (próximo à Praça da Estação e embaixo do Viaduto Santa Tereza), o Baixo promove a intercessão entre o que define a cidade – seus moradores (sejam de rua ou de mansões) e a rua.

Baixo em noite de festa de música brega - Eu Não Presto mas Eu Te Amo
Baixo em noite de festa de música brega – Eu Não Presto mas Eu Te Amo

Apesar de toda a decoração descolada, a porta do Baixo é um dos lugares preferidos de quem vai à casa. Tanto é que o próprio bar abriu sua filial para a rua. Dentro, um espaço apertadinho que recebe festas deliciosas e que garantem noites e manhãs divertidas. Ir ao Baixo é viver Belo Horizonte em sua alma mais pura.

Funcionamento:
5ª: das 20h às 2h
6ª e Sábado: das 22h às 5h

Divirta-se com o que a cidade tem de melhor. Monte o seu roteiro de viagem junto com a gente. É barato, é legal, é alegre.

 

Fim de Noite – Belo Horizonte

Rei do Pastel (Rua Fernandes Tourinho, 431 – Savassi)
É um clássico, é bagaceiro, mas fica aberto até tarde. Além disso, tem um dos melhores pães de queijo da cidade (veja aqui). Apesar da fama, já não gosto mais tanto do Rei, porque está sempre cheio e o atendimento é muito ruim. Além, é claro e principalmente, de não aceitar cartão de crédito. Poxa, é fim de noite, é extra, é over, só pode ser no cartão. Rs… Apesar disso, sempre acabamos por lá, eventualmente.

Tudão (Rua Fernandes Tourinho, 363 – Savassi)
Bem perto de todos os meus bares preferidos (veja aqui) e do Rei do Pastel, o Tudão é, atualmente, o meu escolhido para o fim de noite. Apesar de ser a capital dos boutecos, os bares fecham cedo em BH – por volta das 2h. Sim, para mim que sou uma sem limites assumida, 2 horas da manhã é pouco. Além de aceitar cartão e ter mesas, ainda dá para comer no Tudão. Os espetinhos são honestos e gostosos.

Por ser fim de noite, o bar é frequentado por todo tipo de gente, dos bebuns aos que acabaram de sair de um casamento. Isso é o mais lindo de tudo, harmonia entre os povos e tribos.

Chopp da Fábrica (Av. do Contorno, 2736 – Santa Efigênia)
Essa é a saideira de quem está de carro, pois fica um pouco longe da Savassi e de outros redutos de bares. Porém, é o melhor lugar para matar a fome da madrugada. O atendimento é ruim, o lugar é barulhento, mas o mexido e o Laricão (PF com tudo que você imaginar) compensam. O Chopp da Fábrica é também um bom lugar para almoçar no domingo ou na volta de uma viagem, quando se está faminto. O preço é bem bom e eles servem pão de queijo frito. Imagine a delícia gorda!

Vá além do trivial e se encante pelos lugares. Planeje sua viagem conosco e viva experiências incríveis.

Bares – Belo Horizonte

Bombshell (Rua Sergipe, 1395 – Savassi)
Para mim, esse é o melhor bar da cidade. Música boa, pessoas descoladas e diversas, pratos e drinks imperdíveis! Não deixe de provar o Demônio (R$ 18,60) – drink delícia – e a batata rosti de carne seca. O espetinho de frango empanado e as linguicinhas também são deliciosas! Não é muito barato, mas compensa bem o valor gasto.

Drink Demônio
Drink Demônio

Apesar de ter mesas e sofás dentro, o gostoso mesmo é ficar nas mesinhas de madeira na calçada. O atendimento é muuito amigável e bonito de se ver. Rs…

Deu a hora? Bem pertinho você tem excelentes opções para o Fim de Noite.

Funcionamento:
2ª: das 18h às 00h
3ª a Sábado: das 18h à 1h
Domingo: das 18h às 00h

Santeria (Rua Fernandes Tourinho, 385 – loja 1 – Savassi)
Dos mesmos donos do Bombshell, o Santeria é quase um anexo (maior) do bar mais antigo, que fica quase ao lado. Seguindo a mesma linha, a carta de drinks é incrível – tem um de melão delicioso e grande – e o cardápio não deixa a desejar, apesar de não ter muitas opções para compartilhar. Como o Santeria fica aberto até mais tarde, a ideia aqui é comer algo com mais sustância, como o sanduíche de carne desfiada que é simplesmente m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o. Essa esquininha é minha preferida em BH, por isso, recomendo a todo mundo: vá, mas sem hora para voltar!

Funcionamento:
4ª e 5ª: das 19h às 2h
6ª e Sábado: das 20h às 3h
Domingo: das 18h à 1h

Mercearia 130 (Rua Ivaí, 130 – Serra)
Esse é um bar que dá para almoçar e para matar o tempo, de tarde até à noite. Mas fique de olho no relógio, pois não é barato ficar muito tempo por lá. O cardápio são as paredes e as sugestões são sempre excelentes! É uma bar descolado, mas mais de patricinha. Uma mistura boa, que sempre tem fila de espera.

Funcionamento:
3ª a 6ª: das 11h30 às 23h
Sábado: das 12h às 00h
Domingo: das 12h às 17h

Laicos (Rua Ceará, 1580 – Savassi)
Localizado no mesmo lugar que o antigo bar Social (Laicos é Social escrito ao contrário), o Laicos abriu as portas recentemente, aproveitando um pouco a onda dos espetinhos. Aqui não tem conta, você compra suas fichas e as troca por cerveja, drinks ou finger foods (comidinhas em pequenas porções para se comer com as mãos). Além disso, eles servem um yakisoba (enorme) e bem gostoso!

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A decoração é uma show à parte. Na entrada, mesas altas com bancos, na parte de dentro, sofás e gangorras acomodam os clientes. No centro, há ainda uma pista de dana com luzinhas e tudo. Todo fim de semana tem show e, às vezes, durante a semana também. Não me lembro quanto custavam as fichas, mas era um preço ok.

Funcionamento:
2ª: das 17h30 às 23h
3ª a 6ª: das 17h30 às 00h
Sábado: das 17h às 00h

Tizé (Rua Curitiba, 2205 – Lourdes)
Esse bar está localizado na “orla de BH”. Não, não temos mar, mas temos uma esquininha com cara de praia e a vantagem de não ter areia nem maresia (não sou muito fã de praia, admito). O clima aqui é bem de pagação: meninas lindas, vestidas quase iguais; baldinho de cerveja; óculos escuro; e paquera. O local possui um segundo andar, mas que vive vazio, pois a ideia aqui é ver e ser visto.

Apesar do estilo não ser muito o meu, gosto de ir ao Tizé de vez em quando. Seja para exibir minha figura na medina ou para comer os petiscos, que são deliciosamente carinhos, mas valem o preço e as calorias. Vá preparado, pois sempre há fila de espera! Mas, se demorar, peça uma caipivodca que é muito boa.

Redentor (Rua Fernandes Tourinho, 500 – Savassi)
Chopp espetacular. Leve, saboroso e servido em um copo tão fino que parece que nem existe. As empadas também são muito boas, mas não se engane, apesar de serem oferecidas pelos garçons, elas não são de graça. Os outros pratos do cardápio também são delícia, vale a pena experimentar.

Como tudo é muito gostoso, a conta acaba não agradando tanto. Mas é o preço que se paga por sentar em um bar inspirado no Rio de Janeiro, em plena Savassi belorizontina, e ainda poder beber no domingo (um dos poucos bares abertos na região).

Na hora do almoço, eles trabalham em sistema self-service, com buffet de salada, pratos quentes e japonês (conheça outros restaurantes self-service).

Do Chef Espetos (Av. Antônio Cônsul Cadar, 122 – São Bento)
Milhares de espetinhos tomaram as ruas de BH. Em cada esquina é possível encontrar um. Não é o esquema mais confortável (sentar em bancos dói as costas) nem o mais barato (normalmente, as cervejas long neck e espetinhos custam R$ 7 cada), mas é bem prático e divertido. Não tem que dividir a conta, você compra quantas fichas deseja e, na hora que cansar, levanta e vai embora. É ou não é uma beleza?

Dentre todos os espetinhos da cidade, o Do Chef é o meu preferido. O atendimento é bom (ok, a comida demora um pouco, mas é o preço que se paga pela vasta companhia), os espetos são bem gostosos (Kafta e Boi são incríveis e macios), a cerveja sempre gelada e o banheiro é decente (eles estão dentro do shopping Center São Bento. Ou seja, banheiro grande, com várias cabines, e limpo). Além disso, o cardápio vai além das carnes e oferece também pão de alho/tomate, coxinha e batata frita fritos na hora.

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Para incrementar ainda mais o programa, toda terça uma banda de chorinho (alto nível) se apresenta e, aos sábados, uma galera toca de tudo, ao vivo. Esse é um dos meus programas prediletos durante a semana!

Conheça a BH que você quer! Chega aqui e veja como transformar sua viagem em uma experiência única e inesquecível!

Cervejarias – Belo Horizonte

Templo Cervejeiro Backer (Rua Santa Rita, 220. Olhos D’agua)
Para quem está na cidade dos botecos, a cervejaria é uma boa pedida. A cerveja artesanal, de vários tipos, é bem gostosa e o ambiente também é bem legal. O preço cobrado nas cervejas e nos petiscos é alto, além do cardápio não ter muitas opções – mas tudo que tem é gostoso. Apesar de grande, o lugar vive lotado, então prepare-se para esperar caso não queira fazer reserva. É um programa diferente em BH que vale a pena fazer!

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Seu vôo em Confins atrasou? Beba uma Backer por lá também. Recentemente a cervejaria abriu filial no aeroporto.

Funcionamento:
3ª: das 11h30 às 15h
4ª e 5ª: das 11h30 às 15h30 e das 18h às 00h
6ª e Sábado: das 11h30 à 1h
Domingo: das 11h30 às 16h

Walls Gastropub (Rua Levindo Lopes, 358 – Savassi)
Considerada a melhor cerveja artesanal do mundo, a Walls é uma das pioneiras do segmento, em Belo Horizonte. Ela é bastante vendida em bares em BH, mas, recentemente, você pode bebê-la (quase) direto da fonte.

O Walls Gastropub é todo dedicado à cerveja e oferece em seu cardápio milhões de modalidades da bebida, além de drinks bem gostosos (e caros). No cardápio, boas opções de petiscos, servidos em porções pequenas. O local é pequeno, mas bem charmoso, e ainda conta com um parklet descolado na frente, onde é possível fumar um cigarrinho tomando a cerveja.

Assim, minha conclusão sobre o Walls Gastropub é dúbia: é legal, mas para dias muito específicos, pois é caro e não tããão legal assim.

Hofbrauhaus (Av. do Contorno, 7613 – Lourdes)
Considerada a melhor choperia alemã, a Hofbrauhaus causou frisson quando abriu sua filial em BH, a primeira no Brasil. A procura foi tanta, que o estabelecimento teve que fechar as portas pois não tinha como fabricar a quantidade de chopp necessária para atender aos belorizontinos. É isso que dá abrir uma choperia na cidade dos bares.

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Fui conhecer o lugar depois que reabriram, já com alvará de produção maior. Realmente, o ambiente é muito legal, com todo estilinho alemão (como manda o figurino). O chopp é bem gostoso e, assim, imaginei que seria mais caro – 300 ml custa R$ 9,90. Nessa primeira vez, fomos almoçar e, apesar de poucas opções de prato, todos que pedimos estavam gostosos e tinham preço “ok” – média de R$ 45. O problema foi quando decidimos ir à noite na choperia.

Quando se vai para beber de verdade, a conta fica bem cara! Quase R$ 10 por copo de 300 ml pesa dependendo da quantidade. Mas o maior problema é a pouquíssima opção de petisco. As porções são bem pequenas – a de linguiça vem apenas três – e caras. Quando se está em um grupo maior, a única opção viável (em quantidade e dinheiro) é o joelho de porco, que custa R$ 99. Está longe de ser barato e o melhor prato para se comer à noite, mas é o que temos para hoje. Moral da história: gastei R$ 100 para tomar chopp, comer algumas batatas fritas, salsichas e um pedaço do joelho de porco, e voltar para casa sóbria e com fome.

Funcionamento:
4ª a 6ª: das 18h às 00h
Sábado: das 12h às 00h
Domingo: das 12h às 17h

Pizzarias – Belo Horizonte

68 Pizzaria (Rua Felipe dos Santos, 68 – Lourdes)
Essa foi a primeira pizzaria mais “gourmet” a abrir em BH. Pelo menos, que eu me lembre. Por isso (e pela qualidade da redonda), ela é uma das minhas preferidas na cidade.

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A massa é fina sem ser insuficiente, a quantidade e qualidade dos recheios são sempre surpreendentes, a carta de cerveja (long neck) e drinks é boa e o ambiente é suuuper charmoso e chiquemente aconchegante. Além de pizzas, eles servem bruschettas, massas, calzones, pratos quentes e salada.

Sim, as pizzas são mais caras, mas vale a pena, porque, nesse caso, sair para comer uma pizza na 68 é a saída do dia e não apenas um pré ou pós.

Funcionamento:
2ª a 4ª: das 18h às 00h
5ª a Sábado: das 18h às 2h
Domingo: das 12h às 00h

Olegário
Como existem muitas unidade da Olegário em BH – quase todas junto aos hotéis Promenade (veja onde se hospedar em BH) -, essa acaba sendo a escolha mais prática para os dias de gordice. A massa é média, nem muito fina e nem grossa, e os recheios são gostosos. Um ponto positivo é que eles mantiveram os sabores clássicos, como calabresa, marguerita e tal, no cardápio. Ou seja, dá para ir com criança e com gente chata para comer.

Os preços são meio altos – pizza média custa cerca de R$ 50 -, mas está dentro do padrão desse tipo de pizzaria. Sem contar que o ambiente, atendimento e sabor fazem valer o gasto.

Marília Pizzeria (Rua Marília de Dirceu, 226 – Lourdes)
Essa pizzaria está entre as minhas preferidas. Tanto pelo cardápio e drinks (a caipivodca é ótima!) quanto pelo ambiente e clima de paquera chique que tem. Rs..

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Localizada na rua mais movimentada do Lourdes, a pizzaria reúne muita gente bonita (e metida também), mas às vezes é bom dar uma circulada por lá.

Além das pizzas, que são muito gostosas mesmo, a casa serve massas, saladas e risotos. Os preços são altos, mas seguem o padrão das duas anteriores.

Funcionamento:
Todos os dias: das 18h à 1h

Pizza Sur
Existem três unidades do Pizza Sur em BH e cada uma me atende de uma forma diferente. A da Rua Levindo Lopes, na Savassi, é ótima para comemorar aniversários, pois é mais vazia, além de servir um almoço delicioso (muito!). A da Praça da Liberdade é, sem dúvida, a mais bonita e a que eu acabo mais frequentando. Super descolada, muitas vezes é o meu programa de sexta à noite com os amigos. A do Cruzeiro, é mais intimista, mas tão gostosa quanto às outras duas.

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Pizza Sur Savassi – BH

Agora falando de cardápio, as empanadas merecem destaque. São gostosas, de massa delicada e do tamanho ideal para petiscar. As pizzas são bem gostosas, mas não são as melhores da cidade (sorry!). A carta de vinhos é honesta e o atendimento sempre muito bom.

Ou seja, apesar de não ter a melhor pizza, o Pizza Sur é uma das minhas pizzarias preferidas em Belo Horizonte.

Parada do Cardoso (Rua Dores do Indaiá, 409 – Santa Tereza)
Antes de existir qualquer pizza gourmet, a Parada do Cardoso era unanimidade entre os amantes da redonda. A massa é normal, um pouco alta (mas não tanto quanto a da Pizza Hut), e muito bem recheada. Os sabores são tão diversos quanto à sua imaginação, mas, mesmo com tantas opções, acabo sempre pedindo a minha preferida: Estrada Real – carne seca com catupiry e cebolinha. Uma delícia!

O espaço é simples e conta com três ambientes – calçada, com mesas de plástico e clima de boteco; primeiro andar mais romanticozinho, perto do forno a lenha; e o segundo andar, mas amplo e bem bonitinho.

As pizzas custam em torno de R$ 50, mas são bem grandes – o preço é justíssimo.

Localizada em um dos pontos mais tradicionais e movimentado do bairro boêmio de Santa Tereza, a Parada do Cardoso é uma ótima pedida para dias de semana e finais de semana, afinal, a cerveja é sempre gelada e os garçons atenciosos.

Funcionamento:
2ª a 4ª: das 18h às 00h
5ª a Sábado: das 18h às 2h
Domingo: das 12h às 00h

Pomodori
As muitas unidades do Pomodori são uma mão na roda. Com um esquema de venda de fatias, essa pizzaria sempre pode te salvar, seja na hora do almoço ou no domingo à noite. Não é um lugar para ficar por horas, a ideia aqui é mais ser uma espécie de fast food com pizza de qualidade. Cada dia, seis sabores estão disponíveis em fatias. Mas vc pode pedir pizzas inteiras, se preferir. O preço é justo – R$ 9,00 por fatia – por uma pizza gostosa e farta (os pedaços são beeem grandes).

Quer dar alma às sua viagens? Clique aqui e descubra como. 

Restaurantes com melhor Custo x Benefício- Belo Horizonte

Mercearia 130
Gosto tanto desse bar/restaurante, que fiz um post inteirinho dedicado a ele! Clique aqui e leia.

mercearia-130

Casa dos Contos (Rua Rio Grande do Norte, 1.065 – Savassi)
É clássico, é bem servido e a comida é perfeita para dias de ressaca ou gordice, pois é pesadinha. O atendimento é um pouco demorado, mas o sabor e quantidade da comida compensam. O preço é bem em conta (os pratos custam em média, R$ 35 por pessoa) e o restaurante é um dos poucos que fica aberto até tarde.

Filé Surprise - Casa dos Contos
Filé Surprise – Casa dos Contos

Sugestão: Bolinho de bacalhau, Filé Surprise (gigante!!!), e Filé à moda.

Funcionamento:
2ª – das 11h30 às 15h e das 18h às 2h;
3ª a 5ª: das 11h30 às 2h;
6ª e Sábado: das 11h30 às 3h;
Domingo: das 11h30 à 1h.

Cantina do Lucas (Av. Augusto de Lima, 233, loja 18, Ed. Maletta – Centro)
Esse é um dos restaurantes mais antigos de Belo Horizonte. Do mesmo dono do Casa dos Contos, a comida da Cantina do Lucas segue a mesma linha: gostosa, farta e em conta. A vantagem em cima da filial é a localização – o Edifício Maletta é um dos prédios clássicos e descolados de BH – e o atendimento, que acaba sendo mais rápido que o da Savassi.

Funcionamento:
2ª a 5ª: das 11h30 às 2h;
6ª e Sábado: das 11h30 às 3h;
Domingo: das 11h30 à 1h.

Casa Cheia (Rua Cláudio Manoel, 784 – Savassi)
Atualmente, o Casa Cheia tem sido minha opção para o almoço de domingo. O preço é bom (prato comercial custa em média R$ 25), atendimento rápido e comida bem gostosa.

Prato Comercial com bife de boi
Prato Comercial com bife de boi

É verdade que o forte desse restaurante são os petiscos e comida de buteco, tanto que já foi campeão do Festival por três vezes. Mas, como nem só de boemia vive o homem, o PF é muito honesto. A unidade tradicional é no Mercado Central, mas o endereço da Savassi acabou me conquistando pela praticidade.

Funcionamento:
2ª a Sábado: das 11h às 23:30;
Domingo: das 11h às 17h.

Casa Cheia Savassi - BH
Casa Cheia Savassi – BH

Macau (Av. Olegário Maciel, 1767 – Lourdes)
Tradição não vem de graça! O Macau é, sem dúvida, o melhor restaurante chinês de Belo Horizonte. O rolinho primavera é um patrimônio, grande e crocantemente delicioso. Não deixe de pedir. O atendimento é eficiente, as porções são bem servidas e o preço é camarada – cerca de R$ 50 por pessoa, com refrigerante e sobremesa. Costuma ter fila de espera (rápida), mas vale a pena esperar. Acredite me mim.

Funcionamento:
3ª a 5ª: das 11h30 às 14h30 e das 18h às 23h30
6ª: das 11h30 às 16h30 e das 18h às 24h
Domingo: das 11h30 às 16h30 e das 19h às 23h
Feriados: das 11h30 às 16h e das 18h30 às 23h

Café com Letras (Rua Antônio de Albuquerque, 781 – Savassi)
É, sem dúvida, um dos restaurantes/café/bar mais charmoso de BH. Na unidade da Savassi (também está no CCBB), as mesinhas do lado de dentro te transportam para as livrarias europeias e os lugares na calçada te fazem lembrar que você está em (um dos melhores pontos de) BH.

cafe-letras-bh

O cardápio é sempre muito gostoso, tanto para o almoço quanto para jantar ou fazer o aperitivo. Os preços são ok (principalmente o menu executivo do almoço – R$ 25). Só o atendimento e rapidez que deixam a desejar. Se está com pressa, é melhor escolher outro lugar para comer.

Não aceita Sodexo.

Funcionamento:
2ª a 5ª: das 12h às 00h
6ª e Sábado: das 12h à 1h
Domingo: das 17h às 23h

Quer ir além do arroz com feijão em suas viagens? Chega aqui e descubra os serviços que o Por Ceca e Meca oferece.

Programas Culturais – Belo Horizonte

CCBB
O prédio é lindo, as exposições são gratuitas, os espetáculos têm preço popular, o primeiro piso tem uma vista deslumbrante da construção, além de um café digno para almoço, lanches e bebidinhas. O que mais preciso dizer?

CCBB - BH
CCBB – BH

Circuito Cultural Praça da Liberdade
Com a mudança dos órgãos governamentais para a Cidade Administrativa, os prédios ao redor da Praça da Liberdade foram transformados em espaços culturais abertos à população.

São eles: Arquivo Público Mineiro, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Casa Fiat de Cultura, Cefart Liberdade – Centro de Formação Artística e Técnica da Fundação Clóvis Salgado, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro de Arte Popular Cemig, Espaço do Conhecimento UFMG, Horizonte SEBRAE – Casa da Economia Criativa, Memorial Minas Gerais Vale, MM Gerdau – Museu das Minas e dos Metais, Museu Mineiro e Palácio da Liberdade. Quase todos têm entrada gratuita e contam com uma vista linda de um dos espaços mais bonitos e vivos de Belo Horizonte.

Palácio das Artes
Localizado no centro da cidade, ao lado do Parque Municipal, o Palácio é queridinho dos mineiros e tem uma história de superação – pegou fogo e foi, praticamente, todo reconstruído. A sala de espetáculo é super imponente e os maiores artistas costumam se apresentar aqui. As galerias têm entrada gratuita e o foyer é uma chiqueza só!

Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, Palácio das Artes - BH
Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, Palácio das Artes – BH

Cine Humberto Mauro
A sala de cinema do Palácio das Artes é um ótimo programa para quem visita a capital. A programação é sempre interessante e gratuita. Programa cultural perfeito: rolê pelo Parque Municipal, visita às exposições do Palácio das Artes, lanchinho do Café do Palácio e sessão no Humberto Mauro. Tudo gratuito (menos o lanche) e inspirador.

Cine Belas Artes
Um dos poucos representantes da categoria Cinemas de Rua, em BH. Essas são as salas que recebem os filmes mais alternativos e as pessoas mais descoladas. A estrutura das salas não são as mais modernas e possuem um leve cheirinho de mofo, mas nada que atrapalhe. O café tem opções gostosas e, depois, dá para passear na Praça da Liberdade. Programa completo e delícia!

Benfeitoria
Mistura de bar, casa de show e galeria de arte, a Benfeitoria é um dos meus lugares preferidos em BH. Possui uma das vistas mais bonitas da cidade – Rua Sapucaí -, parklet em frente, além de uma programação bem eclética. O galpão, sem dúvida, é feito de muito amor, arte e diversão.

Galpão da Benfeitoria - BH
Galpão da Benfeitoria – BH

Teatros
São muitos, com programação diversificada. Destaque para o Festival Internacional de Teatro (FIT), que rola todo início de ano com peças a preços mais que camaradas!

Está em busca de experiência inesquecíveis e viagens com alma e personalidade. Descubra aqui como o Por Ceca e Meca pode te ajudar!

 

Confira aqui o post que fiz sobre BH, para o Blog do Méliuz.

Também selecionei cinco espaços culturais imperdíveis para quem visita ou mora em Belo Horizonte. Veja o post completo no Follow the Colours.