Como Chegar – Foz do Iguaçu

O aeroporto é beeeem simples, não tem finger e nem muita opção de comida. Por isso, vá alimentado e aceite a possibilidade de embarcar embaixo de sombrinhas. Mas, em compensação, você pode comprar rosas na máquina de snack, alugar carro 24 horas por dia e se deliciar com alguns minutos na cadeira massageadora (gente, juro que vale o mico!).

Optamos por alugar um carro, já que os parques e Itaipu ficam um pouco distantes do centro – é possível fazer todos os passeios de ônibus, mas como era meu aniversário, eu merecia um certo conforto. Rs… Alugamos na Movida, que estava com melhor preço e, além da Localiza, era a única que ficava aberta até tarde (chegamos à 1h da manhã). Aliás, diferentemente de outras cidades, não foi tão ruim chegar de madrugada, pois encontramos uma boa padaria 24 horas perto do hotel – Veja onde comer em Foz do Iguaçu.

O carro era novinho e recebemos um upgrade gratuito. Uma dica: como muita gente vai à Foz para comprar muamba no Paraguai, não deixe de conferir se o macaco e chaves de roda estão mesmo no porta-malas. As pessoas costumam tirar o pneu para emburacar a mercadoria e, muitas vezes, esquecem de devolver tudo.

Chegar de carro às Cataratas é tranquilo. A cidade é bem sinalizada e não há muito como errar. A avenida que leva aos parques é uma rodovia, por isso, não se esqueça de ligar os faróis para evitar uma multa boba.

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Para ir aos restaurantes, usamos o GPS, pois não conhecíamos o nome das ruas e tal. Mas as opções não fogem muito do centrinho perto da Wood’s e do Mc Donald’s. Tudo o que você precisa está por ali.

Uma coisa importante a se lembrar se você for alugar carro é pedir os documentos necessários para retirar a Carta Verde – uma espécie de “seguro” para quem vai de carro para a Argentina.

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Chegada – Gramado

Rota rápida: BR 116, BR 239 e RS 115

Se você não tem muito tempo a perder, essa é a sua melhor escolha. Você sai de POA pela BR 116. É provável que você pegue bastante trânsito entre Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo. Neste trecho, existem muitos outlets que valem a “perda de tempo” – comprei um vestido lindo da Calvin Klein por R$ 89, um par de botas de couro por R$ 119 e roupa de cama da Artex por R$ 90.

Superado o espírito consumista, é hora de seguir viagem. Logo depois de Novo Hamburgo, pegue a BR 239 em direção a Taquara. Lá começa a RS 115, que vai até gramado com um asfalto excelente. Você chega à cidade pela Avenida principal, a Borges de Medeiros.

Essa rota não é menor que as outras, mas acaba sendo mais rápido porque a pista é quase toda duplicada.

Rota Romântica: BR 116 e RS 235

Como férias é momento de relaxar e esquecer os relógios, eu e minha mãe optamos pela lindíssima Rota Romântica para chegar a Gramado. É claro que nos perdemos no caminho, mas isso se deve mais à nossa falta de atenção do que à estrada.

O início do caminho é o mesmo – saída pela BR 116, com direito a outlets. A diferença aqui é que, depois de Novo Hamburgo, você deve se manter na estrada. A partir deste ponto, você entra em uma outra dimensão onde as cidadezinhas de beira de estrada são simplesmente lindas e te fazem pensar que está na Alemanha. Além disso, nesse percurso, a natureza se faz presente de maneira exuberante e encantadora. Como nem tudo é perfeito, a vista maravilhosa vem acompanhada de muuuitas curvas. Por isso, essa rota acaba sendo mais demorada.

Depois de Nova Petrópolis, você deve pegar a BR 235, que te leva até Gramado (foi nessa mudança de estrada que acabamos nos perdendo).

Pórtico Gramado - Rio Grande do Sul
Pórtico Gramado – Rio Grande do Sul

Além de toda a beleza do caminho, você chega a Gramado pelo pórtico tradicional da cidade, na Avenida das Hortênsias. O que mais se pode querer?

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Aluguel de Carros – San Andres

Em San Andres, existem milhões de lugares onde você pode alugar carrinhos de golfe, Kawasaki ou Mule (maiores um pouco). É preciso pesquisar e chorar o preço antes de assinar o contrato. O ideal é fazer a retirada do veículo de manhã e combinar de devolver no fim do dia – normalmente, a diária termina às 17h.

Chegamos a orçar o aluguel no hotel e com umas pessoas que ficavam na praça, mas acabamos alugando na Millenium Rent a Car. O preço não era muito diferente dos outros lugares não, mas os carrinhos eram novos e super bem conservados – vimos vários caindo aos pedaços. Nós pagamos COP 160.000 na diária de uma Kawasaki novinho.

San Andres
San Andres

Para alugar, você precisa apenas assinar um termo de compromisso. O lugar é uma ilha, não tem muito como roubar e fugir com o carro.

Dirigir o carrinho é super fácil. O moço nos ensinou como ligar e desligar, alguns macetes importantes e onde fica o tanque de gasolina. Tudo muito simples. O difícil, muitas vezes, é só entender a mão das ruas e desviar dos outros carros.

San Andres
San Andres

O carro é entregue com o tanque cheio e deve-se devolver assim. Apesar da gasolina não ser baratíssima, o carrinho é super econômico. Gastamos ¼ de tanque (COP 7.000) para dar uma volta e meia na ilha. Ótimo custo benefício.

Veja o roteiro que fizemos para conhecer a ilha toda em um dia.

Chegada – San Andres

O jeito mais barato de chegar a San Andres é pela companhia Viva Colombia, a low coast do país. O esquema é aquele: o serviço vale o quanto se paga. Não existe poltrona marcada e não espere qualquer tipo de mimo durante o voo. Mas, como não demora muito, nada que faça falta. A passagem dá direito a levar uma mochila de até 6 Kg dentro do avião. Para despachar mala, é preciso pagar uma taxa extra que varia de acordo com peso e dimensão da bagagem. Se você não estiver no clima de se aventurar na Viva, pode escolher entre a Copa, Avianca e Lan, que também descem em San Andres.

Antes de embarcar para a ilha é preciso comprar um boleto turístico. Ele custa COP 50.000 e você compra no balcão, na hora de fazer o check-in. Guarde esse papel como se fosse sua vida, pois ele será cobrado na volta!

Ao chegar à ilha é preciso fazer um novo processo de imigração – você tem que apresentar o passaporte e o boleto turístico. Como são poucas cabinizinhas, tente sair rápido do avião para evitar pegar uma fila gigante.

O aeroporto de San Andres parece pista de pouso em fazenda, sabe? Nada de conforto, luxou ou eficiência. Sério! Ficamos mais de 40 minutos esperando as malas aparecerem na esteira. Uma agonia só, ainda mais que o aeroporto não tem wi-fi. Na hora de ir embora, o voo atrasou muito e o despacho de bagagem foi uma loucura – muita gente em um lugar que não tem ar condicionado (lembre-se que San Andres fica próximo à linha do Equador). Praticamente não tem onde comer no aeroporto e só existe uma máquina de Raio X. Conclusão: prepare-se para enfrentar (muita) fila.

Fila para despachar a mala, no aeroporto de San Andres
Fila para despachar a mala, no aeroporto de San Andres

O hotel que ficamos tinha contratado um taxista para nos esperar no aeroporto, porém o cara não apareceu (não foi dessa vez que realizei meu sonho de ter uma plaquinha com meu nome). Porém, logo que você sai do aeroporto, tem uma fila de táxis te esperando. Inclusive, a corrida ficou mais barata (COP 12.000) do que o valor que tínhamos combinado com o hotel.

Como aterrizamos tarde – 22h40 – e tivemos que esperar pela mala, só chegamos ao hotel depois de meia-noite. Famintos (sou capaz de matar quando estou com fome), fomos informados que o nosso quarto, com sala e cozinha, só estaria liberado no dia seguinte. E, para piorar, não tinha nenhum restaurante servindo comida no horário. O jeito foi encarar um hambúrguer (horrível) de trailler. Veja onde comer e não comer em San Andres. Por isso, reforço minha dica inicial: não chegue à noite em San Andres.

Mapa – Inhotim

Os caminhos do Inhotim foram feitos para você se perder e se encantar a cada curva. Porém, com o crescimento do espaço, deixar a fruição solta, sem nenhuma orientação, tornou-se perigoso. Por isso, no novo mapa do Inhotim, baseado em mapas de linhas de metrô, os caminhos do parque foram divididos em três eixos – rosa, laranja e amarelo – que (deveria) também são indicados nas placas, que seguem esse padrão de cor. Todas as placas de identificação de galerias e fichas de obras externas possuem elementos na cor do eixo no qual estão inseridas.

Caminhos - Inhotim
Caminhos – Inhotim

As galeria são identificadas com a letra G e a numeração segue a ordem cronológica de inauguração – ou seja, a Galeria G1 foi a primeira a ser inaugurada, a G2 a segunda e por aí vai. Já as obras externas são identificadas com a letra A, de arte, e os destaques botânicos com a letra B, de botânica. As placas de orientação, apesar de desatualizadas, ainda são uma mão na roda quando não se sabe qual caminho seguir.

Placa de identificação de Galeria - Inhotim
Placa de identificação de Galeria – Inhotim

O novo projeto de sinalização do parque vai melhorar muito a orientação do visitante (da Galeria Marcenaria até a Galeria Claudia Andujar ele já foi executado). Enquanto isso não acontece, siga o mapa, preste atenção nas placas e pergunte aos monitores das Galerias e Obras externas o melhor caminho.

Está querendo dar personalidade às suas viagens? Vem cá, vamos conversar!

 

Como Chegar – Inhotim

Existem dois caminhos para quem sai da capital: seguir pela BR 381 (BH-SP), passando por Contagem, Betim e Mário Campos. A outra opção é ir pela Serra da Moeda (BR 040), passando por Piedade do Paraopeba e Aranhas. Esse caminho te brinda com vistas maravilhosas e curvas perigosas, mas, mesmo assim, durante quase três anos, eu optei por esse itinerário para ir a Brumadinho.

Rotas para Inhotim
Rotas para Inhotim

Para quem não tem ou não quer ir de carro, existem outras duas opções – de terça a domingo sai um ônibus da Saritur, da Rodoviária de Belo Horizonte, que vai direto para o Inhotim. O ponto de embarque e desembarque, no parque, é no final do estacionamento.

Horários:
Ida – 8h15
Volta – 16h30 (dias de semana) e 17h30 (finais de semana)

Custo: R$ 47,35 ida e volta

Outra (boa) opção é ir de van, saindo da loja do Inhotim, na Savassi. Porém, esse serviço só é ofertado aos sábados, domingos e feriados (nas férias, costuma operar também nos dias de semana). Para contratá-lo, é necessário confirmar com 24 horas de antecedência pelos números (31) 3571-9795 e (31) 99737-6366, ou na loja da Savassi (R. Antônio de Albuquerque, 909).

Horários:
Ida – 8h15
Volta – 17h30 (só opera aos finais de semana e feriados)

Custo: R$ 60 ida e volta

Quer ir além do arroz com feijão nas suas viagens? Converse com a gente e descubra as mil possibilidades que o mundo te oferece (e que cabem no seu bolso).

O que comer e beber – Cartagena

Arepas
Em Roma, coma como os romanos. Na Colômbia, coma arepas! Feitas de farinha de milho branco (maiz), elas se parecem com panquecas, mas mais gordinhas. Substituem o pão no café da manhã e são servidas como acompanhamento em muitos pratos. Normalmente, são servidas inteiras, pequenas e redondas. São gostosinhas, mas assim, tem pão francês?

Patacón
Feita de plátanos – um tipo de banana da terra, quase nada doce – é servido em rodelas finas fritas ou assadas. É quase um chips de banana salgada. Acompanha muitos pratos e normalmente vem com molho a parte.

Arroz de coco
Arroz agridoce feito com óleo de côco e pedacinhos da fruta. Pode ser queimado – mais marrom devido à presença de açúcar mascavo – ou branquinho.

Carimañolas
Bolinho frito, bem gostos, que se parece com risole. É servido até mesmo no café da manhã. Nada como acordar já enfiando o pé na jaca!

Frutos do mar
Como em toda cidade costeira, os peixes são personagens principais nos restaurantes. Ceviche, lagosta, atum e o pargo rojo (peixe local muito popular) são presença garantida nos cardápios.

Frutas típicas
Em Cartagena, em cada esquina você encontra palenqueiras – mulheres com trajes típicos que vendem frutas em bacias. Nessas “vendas”, um novo mundo frutífero se abre. Vale experimentar!!!

Existem muitas frutas diferentes, como: corozo, que parece uma uva, mas é muito ácida e não se come pura, apenas em sucos e sorvetes; granadilla e curuba, que são da família do maracujá; feijoa, que parece uma goiaba branca; pitaya; borojo; caimito; e uchuva.

Além das diferentonas, muitas frutas conhecidas possuem outro nome: guanábara é a nossa graviola; zapote é sapoti; fresa é morango; e sandía é a nossa melancia.

Cervejas
As mais populares são a Aguila e a Club Colombia. Apesar dessa última ser mais bem estimada pelos colombianos, admito que preferi a Aguila, que ainda tem a vantagem de ser mais barata. Existem ainda algumas marcas mais premium, como a Costeñita, Poker e as artesanais da BBC (Bogotá Beer Company) e Apóstol. Acredito que todas ficariam mais gostosas se fossem servidas geladas. Não entendo a dificuldade!

Cerveja Aguila - a melhor!
Cerveja Aguila – a melhor!

Limonada com côco
Batida com o leite da fruta, esse suco é quase uma instituição local. Apesar de parecer estranho, é simplesmente delicioso!

Aguapanela
Bebida típica de limonada com rapadura.

Refrigerantes
Na Colômbia, as sodas vão muito além da Coca-Cola. As gaseosas (como se chama refrigerante) locais são bem estranhas. Existem muitas de maçã – manzana – e algumas de cor estranha, como rosa – Postobon. Admito que não tive coragem/vontade de experimentar nenhum deles.

Café
Realmente a fama tem procedência. Ô cafézinho gostoso! As marcas mais famosas são Juán Valdez (existe uma cafeteria em cada esquina. O expresso normal custa COP 3.600) e Sello Rojo. As duas são facilmente encontradas em qualquer supermercado e nos aeroportos.

Cafe Juan Valdez - Cartagena
Cafe Juan Valdez – Cartagena

Programas Culturais – Rio de Janeiro

Dá para ser cult, dá para ser legal, dá para aproveitar o Rio mesmo com chuva.

Jardim Botânico (Rua Jardim Botânico, 1008 – Jardim Botânico)
Desde a cena final de Por Amor, conhecer o Jardim Botânico era uma das minhas metas de vida. Porém, confesso que fiquei meeeega decepcionada quando finalmente consegui visitá-lo. Não sei se, por trabalhar no Inhotim, esperava a mesma exuberância e cuidado com os jardins, mas fato é que achei que o parque/museu mineiro dá de 10 a 0 no monárquico Jardim Botânico. A sinalização é ruim, a fila para comprar os ingressos é sempre grande e os jardins e monumentos estão muito mal cuidados. Os funcionários não são bem treinados e nem sempre conseguem dar informações completas. Poucas pessoas sabem, mas de hora em hora sai uma visita em carrinho de golfe. Você tem que colocar o nome na lista assim que chegar e esperar a próxima saída.

As palmeiras imperiais são realmente impressionantes, mas como diz o ditado, uma andorinha só não faz verão.

Visitação:
Segunda – 12h às 17h
Terça a domingo – 8h às 17h
R$ 9,00 (apenas em dinheiro)

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Jardim Botânico – Rio de Janeiro

Parque Lage (R. Jardim Botânico, 414 – Jardim Botânico)
Desde que vi o clipe do Snoop Dogg gravado no Parque Lage, o incluí na minha listinha de “lugares para ir antes de morrer”. O Parque Lage fica aos pés do morro do Corcovado (a vista do Cristo é linda!) e faz parte do Parque Nacional da Tijuca. Desde 1975, o palácio construído dentro do parque abriga a Escola de Artes Visuais – EVA, o que garante ao lugar um ar artístico por onde quer que você vá. O antigo palácio abriga salas de aulas de pinturas, instrumentos musicais. O parque todo é lindo, com muita mata e tal, mas, sem dúvida nenhuma, o it do lugar é o palacete. Além de lindo, sempre tem exposições de arte dentro. Sem contar que dá para tomar um bom café da manhã no restaurante que fica dentro do casarão na parte central do parque. Não se acanhe, coloque seu nome na lista e espere tomando um solzinho à beira da piscina. O preço não é exorbitante quanto parece – como é muito bem servido, o esquema é pedir o café completo para uma pessoa e complementar com o que não dá para dividir, tipo café, suco e iogurte.

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Parque Lage – Rio de Janeiro

Funcionamento:
Área verde: diariamente, das 8h às 17h
Cavalariças e Capela: diariamente, das 10h às 17h
Palacete: segunda a quinta, das 9h às 19h; sexta, sábado e domingo, até às 17h

Casa Daros (Rua General Severiano, 159 – Botafogo)
Desde quando eu trabalhava no Inhotim, passei a sempre visitar, pelo menos um espaço cultural em toda cidade que vou. Admito que a escolha da Casa Daros se deu por dois motivos: é uma propriedade privada, assim como o Inhotim; e a história de que iria fechar pouco depois – entre agora para conferir e acho que foi estratégia de marketing, porque continua aberta. A exposição em si – Made in Brazil – não me impressionou não, apesar de contar com vários artistas que admiro, como Cildo Meireles, Ernesto Neto e Miguel Rio Branco. Na verdade, acho que é difícil uma exposição chamar mais atenção que a casa, que é deslumbrante. Pé direito alto, chão de madeira e um pátio central digno de ser olhado por todas as janelas internas.

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Casa Daros – Rio de Janeiro

Funcionamento:
Quarta a sábado: 11h às 19h
Domingos e feriados: 11h às 18h

Ingresso:
Exposição principal: R$ 14
Entrada gratuita às quartas-feiras

Se mais do que saber sobre os lugares, você quer uma mãozinha para planejar a viagem, vem aqui e descubra as experiências incríveis que podemos construir juntos. Com conversa, intimidade, experiência e vontade, dá para fazer uma viagem personalizada que te permita se encontrar (e se surpreender) onde quer que você esteja.