Programas Culturais – Rio de Janeiro

Dá para ser cult, dá para ser legal, dá para aproveitar o Rio mesmo com chuva.

Jardim Botânico (Rua Jardim Botânico, 1008 – Jardim Botânico)
Desde a cena final de Por Amor, conhecer o Jardim Botânico era uma das minhas metas de vida. Porém, confesso que fiquei meeeega decepcionada quando finalmente consegui visitá-lo. Não sei se, por trabalhar no Inhotim, esperava a mesma exuberância e cuidado com os jardins, mas fato é que achei que o parque/museu mineiro dá de 10 a 0 no monárquico Jardim Botânico. A sinalização é ruim, a fila para comprar os ingressos é sempre grande e os jardins e monumentos estão muito mal cuidados. Os funcionários não são bem treinados e nem sempre conseguem dar informações completas. Poucas pessoas sabem, mas de hora em hora sai uma visita em carrinho de golfe. Você tem que colocar o nome na lista assim que chegar e esperar a próxima saída.

As palmeiras imperiais são realmente impressionantes, mas como diz o ditado, uma andorinha só não faz verão.

Visitação:
Segunda – 12h às 17h
Terça a domingo – 8h às 17h
R$ 9,00 (apenas em dinheiro)

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Jardim Botânico – Rio de Janeiro

Parque Lage (R. Jardim Botânico, 414 – Jardim Botânico)
Desde que vi o clipe do Snoop Dogg gravado no Parque Lage, o incluí na minha listinha de “lugares para ir antes de morrer”. O Parque Lage fica aos pés do morro do Corcovado (a vista do Cristo é linda!) e faz parte do Parque Nacional da Tijuca. Desde 1975, o palácio construído dentro do parque abriga a Escola de Artes Visuais – EVA, o que garante ao lugar um ar artístico por onde quer que você vá. O antigo palácio abriga salas de aulas de pinturas, instrumentos musicais. O parque todo é lindo, com muita mata e tal, mas, sem dúvida nenhuma, o it do lugar é o palacete. Além de lindo, sempre tem exposições de arte dentro. Sem contar que dá para tomar um bom café da manhã no restaurante que fica dentro do casarão na parte central do parque. Não se acanhe, coloque seu nome na lista e espere tomando um solzinho à beira da piscina. O preço não é exorbitante quanto parece – como é muito bem servido, o esquema é pedir o café completo para uma pessoa e complementar com o que não dá para dividir, tipo café, suco e iogurte.

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Parque Lage – Rio de Janeiro

Funcionamento:
Área verde: diariamente, das 8h às 17h
Cavalariças e Capela: diariamente, das 10h às 17h
Palacete: segunda a quinta, das 9h às 19h; sexta, sábado e domingo, até às 17h

Casa Daros (Rua General Severiano, 159 – Botafogo)
Desde quando eu trabalhava no Inhotim, passei a sempre visitar, pelo menos um espaço cultural em toda cidade que vou. Admito que a escolha da Casa Daros se deu por dois motivos: é uma propriedade privada, assim como o Inhotim; e a história de que iria fechar pouco depois – entre agora para conferir e acho que foi estratégia de marketing, porque continua aberta. A exposição em si – Made in Brazil – não me impressionou não, apesar de contar com vários artistas que admiro, como Cildo Meireles, Ernesto Neto e Miguel Rio Branco. Na verdade, acho que é difícil uma exposição chamar mais atenção que a casa, que é deslumbrante. Pé direito alto, chão de madeira e um pátio central digno de ser olhado por todas as janelas internas.

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Casa Daros – Rio de Janeiro

Funcionamento:
Quarta a sábado: 11h às 19h
Domingos e feriados: 11h às 18h

Ingresso:
Exposição principal: R$ 14
Entrada gratuita às quartas-feiras

Se mais do que saber sobre os lugares, você quer uma mãozinha para planejar a viagem, vem aqui e descubra as experiências incríveis que podemos construir juntos. Com conversa, intimidade, experiência e vontade, dá para fazer uma viagem personalizada que te permita se encontrar (e se surpreender) onde quer que você esteja.

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